Em decorrência da vida social agitada que levamos, acumulando tarefas e obrigações estressantes em busca, geralmente, de ascensão profissional, deixamos em segundo plano, muitas vezes, o que é imprescindível para o ser social que é o relacionamento familiar, o lazer e a comunhão com o Pai Celestial, que nos leva impreterivelmente a aflições e sofrimentos de todas as matizes.
É certo que somos ainda espíritos imperfeitos e o sofrimento é inerente ao estado de imperfeição; que vivemos em um mundo de expiação e provas, onde a felicidade plena ainda não é possível pois nela povoam espíritos imperfeitos; que expiamos, de acordo com a doutrina da reencarnação, velhos e novos débitos. Por esses e outros motivos é que se torna impossível passarmos pela vida sem sofrimentos. Este é o remédio amargo para aqueles que se afastaram do caminho reto, pois conduz ao reajustamento no curso da evolução. O que não devemos e podemos é cruzar os braços e aceitar pacificamente a situação, a ponto de nos tornarmos dignos de pena do nosso semelhante. Nosso Pai Celestial não nos criou para sermos infelizes. Todos os espíritos tendem a perfeição e Deus nos faculta os meios necessários para alcançá-la, proporcionando-nos as provas da vida corporal.
Já adquirimos o livre-arbítrio, que é proporcional ao grau evolutivo de cada um e, conseqüentemente, a responsabilidade que da ao homem a dignidade. Portanto cabe a cada um de nós, usando essa dádiva Divina, iniciarmos uma virada em nossas vidas, mudando o nosso gênio explosivo, a cara fechada, o humor e muitas outras enfermidades da alma. O caminho da felicidade está em compreendermos que os momentos infelizes são resultados de atitudes distorcidas ao longo de nossas vidas, e que a felicidade é um constante trabalho em busca da reforma íntima.
Cabe a cada um a responsabilidade em buscar a felicidade. Ela depende de nós e não dos vizinhos, dos políticos, dos filhos... e de todos.
Por não termos ainda aprendido a amar, sofremos ao repararmos os erros da vida através do binômio “dor-castigo”. Mudar esta forma de crescimento espiritual utilizando o amor é mais digno e prazeroso. O caminho é procurar a sintonia com os espíritos amoráveis que evoluíram espiritualmente através desse amor e abandonarmos definitivamente a posição de vítima ou de pobre coitado.
Podemos utilizar nossa energia amando ou desgastá-las penosamente através da acomodação nas crenças punitivas do passado, sem buscar o amor e a misericórdia Divina.
Lembremos que não retirar o espinho encravado é opção nossa.
Referência: SANTO NETO, Francisco do Espírito. Renovando Atitudes, pelo espírito HAMMED, Boa Nova/2001.
É certo que somos ainda espíritos imperfeitos e o sofrimento é inerente ao estado de imperfeição; que vivemos em um mundo de expiação e provas, onde a felicidade plena ainda não é possível pois nela povoam espíritos imperfeitos; que expiamos, de acordo com a doutrina da reencarnação, velhos e novos débitos. Por esses e outros motivos é que se torna impossível passarmos pela vida sem sofrimentos. Este é o remédio amargo para aqueles que se afastaram do caminho reto, pois conduz ao reajustamento no curso da evolução. O que não devemos e podemos é cruzar os braços e aceitar pacificamente a situação, a ponto de nos tornarmos dignos de pena do nosso semelhante. Nosso Pai Celestial não nos criou para sermos infelizes. Todos os espíritos tendem a perfeição e Deus nos faculta os meios necessários para alcançá-la, proporcionando-nos as provas da vida corporal.
Já adquirimos o livre-arbítrio, que é proporcional ao grau evolutivo de cada um e, conseqüentemente, a responsabilidade que da ao homem a dignidade. Portanto cabe a cada um de nós, usando essa dádiva Divina, iniciarmos uma virada em nossas vidas, mudando o nosso gênio explosivo, a cara fechada, o humor e muitas outras enfermidades da alma. O caminho da felicidade está em compreendermos que os momentos infelizes são resultados de atitudes distorcidas ao longo de nossas vidas, e que a felicidade é um constante trabalho em busca da reforma íntima.
Cabe a cada um a responsabilidade em buscar a felicidade. Ela depende de nós e não dos vizinhos, dos políticos, dos filhos... e de todos.
Por não termos ainda aprendido a amar, sofremos ao repararmos os erros da vida através do binômio “dor-castigo”. Mudar esta forma de crescimento espiritual utilizando o amor é mais digno e prazeroso. O caminho é procurar a sintonia com os espíritos amoráveis que evoluíram espiritualmente através desse amor e abandonarmos definitivamente a posição de vítima ou de pobre coitado.
Podemos utilizar nossa energia amando ou desgastá-las penosamente através da acomodação nas crenças punitivas do passado, sem buscar o amor e a misericórdia Divina.
Lembremos que não retirar o espinho encravado é opção nossa.
Referência: SANTO NETO, Francisco do Espírito. Renovando Atitudes, pelo espírito HAMMED, Boa Nova/2001.
Nenhum comentário:
Postar um comentário