ELABORAÇÃO DE GILBERTO ALVES DE QUEIROZ
"Estamos assistindo, já há algum tempo, um envolvimento muito grande de líderes e mesmo segmentos religiosos com muita influência na política partidária do país. Há um caso específico em que se criou uma sigla partidária ligada a uma igreja, em que seus filiados defendem abertamente os interesses mundanos daquele grupo religioso perante os parlamentos municipais, estaduais e federal.
Recentemente uma revista de circulação semanal, divulgou com certo destaque a disputa eleitoral entre candidatos de uma grande capital, onde o debate está repleto de parábolas e evocações religiosas. O grande alento para nós, é que o próprio texto divulga o resultado de um estudo realizado por uma Cientista Política, em que a maioria dos eleitores dessa cidade tem a convicção de que o poder civil é laico. Mesmo entre o segmento evangélico há eleitores que preferem não misturar religião com política.
É um grande mal que fazem a si e a grande massa da população, que se encontra ávida por soluções milagrosas para os seus problemas, a invocação do Santo nome de Deus de maneira vulgar, corriqueira e até fanática, com objetivos de atingir suas metas político/partidárias. Citam com veemência e até com aparente convicção, trechos da Bíblia Sagrada, com interpretações distorcidas que justificam os seus atos políticos. Colocam-se, muitas vezes, como únicos representantes de Deus na localidade com capacidade de resolverem os problemas da sociedade. Com isso criam grandes expectativas na população que mais tarde, não tendo seus sonhos concretizados, descobrem que foram enganados em nome de Deus. Esta decepção, aliada a vulgaridade com que citam o nome de Deus, pode levar algumas pessoas à descrença e até mesmo ao ateísmo.
Esquecem esses políticos que citam a Bíblia Sagrada em suas campanhas eleitorais, de mencionar o terceiro mandamento que diz: Não pronunciarás o santo nome de Deus em vão.
'Nunca o ser humano pratica o mal tão completamente e com tanto prazer como quanto o faz por convicção religiosa' (1).
Os objetivos salutares e dignos que possuímos, devem ser buscados mediante esforço próprio e, certamente, a ajuda de Deus se fará presente através das influências benéficas dos benfeitores espirituais, que agem através dos nossos pensamentos e atos.
'Que os doutores da lei se cuidem, os umbrais estão lotados de falsos profetas (2)".
1. Blaise Pascal (1623 – 1662) – Matemático e físico francês.
2) CASCATA DE LUZ – Luiz Sérgio(Espírito)
"Estamos assistindo, já há algum tempo, um envolvimento muito grande de líderes e mesmo segmentos religiosos com muita influência na política partidária do país. Há um caso específico em que se criou uma sigla partidária ligada a uma igreja, em que seus filiados defendem abertamente os interesses mundanos daquele grupo religioso perante os parlamentos municipais, estaduais e federal.
Recentemente uma revista de circulação semanal, divulgou com certo destaque a disputa eleitoral entre candidatos de uma grande capital, onde o debate está repleto de parábolas e evocações religiosas. O grande alento para nós, é que o próprio texto divulga o resultado de um estudo realizado por uma Cientista Política, em que a maioria dos eleitores dessa cidade tem a convicção de que o poder civil é laico. Mesmo entre o segmento evangélico há eleitores que preferem não misturar religião com política.
É um grande mal que fazem a si e a grande massa da população, que se encontra ávida por soluções milagrosas para os seus problemas, a invocação do Santo nome de Deus de maneira vulgar, corriqueira e até fanática, com objetivos de atingir suas metas político/partidárias. Citam com veemência e até com aparente convicção, trechos da Bíblia Sagrada, com interpretações distorcidas que justificam os seus atos políticos. Colocam-se, muitas vezes, como únicos representantes de Deus na localidade com capacidade de resolverem os problemas da sociedade. Com isso criam grandes expectativas na população que mais tarde, não tendo seus sonhos concretizados, descobrem que foram enganados em nome de Deus. Esta decepção, aliada a vulgaridade com que citam o nome de Deus, pode levar algumas pessoas à descrença e até mesmo ao ateísmo.
Esquecem esses políticos que citam a Bíblia Sagrada em suas campanhas eleitorais, de mencionar o terceiro mandamento que diz: Não pronunciarás o santo nome de Deus em vão.
'Nunca o ser humano pratica o mal tão completamente e com tanto prazer como quanto o faz por convicção religiosa' (1).
Os objetivos salutares e dignos que possuímos, devem ser buscados mediante esforço próprio e, certamente, a ajuda de Deus se fará presente através das influências benéficas dos benfeitores espirituais, que agem através dos nossos pensamentos e atos.
'Que os doutores da lei se cuidem, os umbrais estão lotados de falsos profetas (2)".
1. Blaise Pascal (1623 – 1662) – Matemático e físico francês.
2) CASCATA DE LUZ – Luiz Sérgio(Espírito)
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