PENTATEUCO KARDEQUIANO

PENTATEUCO  KARDEQUIANO
OBRAS BÁSICAS

quinta-feira, outubro 25, 2018

JORNAL VÓRTICE ANO V, n.º 10 - março - 2013
AUTISMO
TEORIAS EXPLICATIVAS
Garcia Barata
Este texto baseia-se no artigo Espelhos Quebrados – Uma Teoria Sobre O Autismo, escrito por Vilayanur S. Ramachandran e Lindsay M. Oberman (2006), neurocientistas da University of California/ San Diego, e publicado na Revista Scientific American/Brasil – Edição Especial de Aniversário/ dezembro de 2012, sendo citado como um dos dez melhores artigos científicos dos últimos dez anos.
Segundo os autores, o autismo é uma síndrome estudada pela primeira vez no ano 1940 por dois médicos, o psiquiatra americano Leo Kanner e o pediatra austríaco Hans Asperger, que a descreveram como um distúrbio que afeta o desenvolvimento de milhares de crianças. Esses dois profissionais estudaram esse transtorno separadamente (um não sabia do outro) e deram o mesmo nome - autismo, originado do grego “authos” que significa “de si mesmo”. O autismo é caracterizado, basicamente, pelo isolamento do mundo exterior e a perda de interação social. Mantendo um padrão de sintomas característicos, há uma variedade de graus e por isso hoje se diz “TRANSTORNOS DO ESPECTRO DO AUTISMO”.
Desde a década de 90, cientistas da Universidade da Califórnia, em San Diego, da Universidade de Londres, na Inglaterra e da Universidade de Parma, na Itália, têm feito estudos em vários setores da neurociência tentado explicar partes dos fenômenos da sintomatologia apresentada pelos autistas.
Os principais sinais clínicos da criança autista são: isolamento social, ausência de contato visual, pobreza de expressão verbal, vocalização, inexistência de empatia, e outros menos percebidos e não menos importantes, como dificuldade de imitar sinais, não compreensão de metáforas e a interpretação literal das mesmas, preocupação exagerada com coisas insignificantes (para nós), não levam em conta aspectos sociais no seu entorno e demonstram extrema aversão a determinados sons.
Os cientistas sabem que as causas têm propensão hereditária e que fatores ambientais exercem importância no desenvolvimento da doença. Os neurocientistas e estudiosos das universidades citadas apresentaram propostas de teorias para explicar o autismo e as dividem em dois grupos: o anatômico e o psicológico. Um terceiro grupo, o da “mãe geladeira”, baseado na ideia da frieza emocional materna como causa da doença, foi logo rejeitado.
Segundo os autores, o autismo é uma síndrome estudada pela primeira vez no ano 1940 por dois médicos, o psiquiatra americano Leo Kanner e o pediatra austríaco Hans Asperger, que a descreveram como um distúrbio que afeta o desenvolvimento de milhares de crianças. Esses dois profissionais estudaram esse transtorno separadamente (um não sabia do outro) e deram o mesmo nome - autismo, originado do grego “authos” que significa “de si mesmo”. O autismo é caracterizado, basicamente, pelo isolamento do mundo exterior e a perda de interação social. Mantendo um padrão de sintomas característicos, há uma variedade de graus e por isso hoje se diz “TRANSTORNOS DO ESPECTRO DO AUTISMO”.                                                  Desde a década de 90, cientistas da Universidade da Califórnia, em San Diego, da Universidade de Londres, na Inglaterra e da Universidade de Parma, na Itália, têm feito estudos em vários setores da neurociência tentado explicar partes dos fenômenos da sintomatologia apresentada pelos autistas.                                       Os principais sinais clínicos da criança autista são: isolamento social, ausência de contato visual, pobreza de expressão verbal, vocalização, inexistência de empatia, e outros menos percebidos e não menos importantes, como dificuldade de imitar sinais, não compreensão de metáforas e a interpretação literal das mesmas, preocupação exagerada com coisas insignificantes (para nós), não levam em conta aspectos sociais no seu entorno e demonstram extrema aversão a determinados sons.                                                                                 Os cientistas sabem que as causas têm propensão hereditária e que fatores ambientais exercem importância no desenvolvimento da doença. Os neurocientistas e estudiosos das universidades citadas apresentaram propostas de teorias para explicar o autismo e as dividem em dois grupos: o anatômico e o psicológico. Um terceiro grupo, o da “mãe geladeira”, baseado na ideia da frieza emocional materna como causa da doença, foi logo rejeitado.                                                                                                                                                                    A demonstração anatômica comprova que crianças autistas possuem anomalias típicas na estrutura do cerebelo, órgão do sistema nervoso central, responsável pelos movimentos musculares voluntários permitindo equilíbrio e movimentos finos. Talvez estas alterações estruturais sejam devidas a genes anormais, não propriamente relacionados ao autismo                                                                                      Portadores de doença cerebelar possuem movimentos incoordenados, não necessariamente relacionados há sinais típicos autísticos. A verdadeira causa da doença estaria em outros efeitos dessa anormalidade. Esta teoria é defendida por Eric Courchesne, da University of California e por outros anatomistas.                  Estudiosos da University College of London (Uta Frith) e da Cambridge University (Simon Baron-Cohen) defendem a “Teoria da Mente Alheia”, como hipótese psicológica. Segundo eles, o autista teria como principal anormalidade a incapacidade de construir uma “Teoria da Mente Alheia”. O que seria isto?              Há no nosso cérebro um circuito neuronal especializado que permite ao indivíduo pensar sobre si próprio e sobre o outro, e assim criar e formular ideias sobre sua mente e sobre a mente do outro, prevendo, ainda, o comportamento do seu semelhante. A existência desse circuito neuronal sofisticado permite então a interação social, pela capacidade que normalmente temos de cooperar e aprender com o próximo.                   No autista esta integração social está parcial ou totalmente quebrada porque eles não compreendem que as pessoas têm seus próprios pensamentos, pontos de vista e um modo único de ser. E assim, eles tampouco entendem crenças, emoções e atitudes dos outros. Os circuitos neuronais que explicam a teoria da mente alheia nos autistas, não existiriam ou estariam seriamente comprometidos. Entretanto, não explicaria o aparecimento dos demais sintomas                                                                                                                                    O que os estudiosos precisam identificar são “os mecanismos cerebrais cujas funções conhecidas se associam àquelas que, nos portadores da patologia, estão desintegradas”.                                                                      Quando promovemos um determinado movimento voluntário, por exemplo, segurar um lápis, um grupo de neurônios partindo do córtex motor é acionado até que a ordem chega à musculatura do membro superior e o lápis é seguro pela mão. Vários neurônios entram neste circuito partindo do lobo frontal e todo este movimento pode ser monitorado por aparelhos.                                                                                                          Um grupo de neurocientistas da Universidade de Parma, na Itália, comandados por Giacomo Rizzolatti, observou a seguinte curiosidade em experimentos com macacos Rhesus: ao promover atividades induzidas, como pegar amendoim ou movimentar uma alavanca, o circuito neuronal se fazia partindo o estímulo do neurônio inicial no córtex pré-motor do lobo frontal. Mas observaram que um subgrupo de neurônios de comando motor disparava quando o animal via outro desempenhar a mesma ação, fosse ele macaco ou pesquisador. O mesmo grupo de neurônios era acionado quando o animal assistia o movimento ser executado pelo seu colega de laboratório. Esta é a Teoria dos Neurônios-Espelho.                                     Estudos de Ressonância Magnética com Potencial Evocado (Pet-Scam) revelaram que os neurônios-espelho existiam também em redes neurais de humanos e principalmente no córtex pré-motor, córtex insular, córtex do giro angular e no giro cingulado anterior, e desempenham importante papel nas demonstrações de empatia. Assim podemos nos relacionar e sentir a dor do outro: “eu sei o que você está passando”, “sou capaz de avaliar a sua dor”, é o que normalmente ouvimos ao presenciarmos ou ser descrito um quadro doloroso seja físico ou psicológico. Quando alguém boceja ou suga um limão, imediatamente nos vem a vontade de também bocejar ou a salivação intensa acontece. Fenômenos explicados pela presença dos neurônios-espelho nos circuitos neuronais.                                                                                                                       o ato de mostrar a língua para o bebê em que circuito visuais e musculares estão envolvidos ou no aprendizado da linguagem na infância em que há integração de áreas cerebrais, transformando sinais auditivos nos centros dos lobos temporais em conteúdos verbais, formados pelo córtex motor, podem ser explicados pela presença dos neurônios- espelho nestas áreas cerebrais.                                                                  O enxergar o outro como a si mesmo é um dom essencial na autopercepção e na introspecção. A necessidade de explicar a falta de habilidade social e de empatia, déficit de aprendizagem, mimetismo precário, tão características da síndrome autística, fez que o grupo de neurocientistas da Universidade da Califórnia (RAMACHANDRAN, V.S. e OBERMAN, L.M.) procurassem uma forma não invasiva de monitorar as ações dos circuitos neurais dos neurôniosespelho.                                                                                                                 Estudando-se o traçado do Eletroencefalograma (EEG) percebeu-se que um grupo de ondas, as ONDAS MU, são bloqueadas quando o indivíduo faz movimentos musculares voluntários intencionais, como abrir e fechar as mãos. O mais interessante é que esse bloqueio ocorre quando o indivíduo observa um outro a fazer o mesmo movimento.                                                                                                                                                            Usou-se, então, a supressão da onda MU no traçado do EEG como método simples e não invasivo para monitorar a atividade dos neurônios- espelho. (Figuras 4a e 4b).                                                                              Em um grupo de crianças autistas, em grau leve, o EEG registrou supressão da onda MU quando a criança fazia um movimento voluntário, que é o normal.                                                                                                           Mas quando ela observava outra pessoa a executar o movimento não ocorria a supressão.                          Estudos com um maior número de crianças autistas em graus mais severos e comparados com crianças típicas, também constatou a supressão de onda MU nos movimentos voluntários e não supressão nos autistas que observavam o movimento em outras pessoas ou através de um vídeo. O método do EEG tornou-se, então, uma forma científica de comprovar o distúrbio de atividades elétricas nos neurônios-espelho das crianças portadoras do transtorno do espectro autístico e também de acompanhar sua evolução clínica.          Outros pesquisadores partiram para outros métodos investigativos da atividade neural.                                       A Magnetoencefalografia, que mede campos magnéticos produzidos por correntes elétricas no cérebr  o, descobriu deficiência de neurônios-espelho em crianças autistas. A ressonância magnética funcional registrou redução de atividade dos neurônios-espelho do córtex da região
pré-frontal. Com a técnica da Estimulação Magnética Transcraniana, que induz correntes elétricas no córtex motor produzindo movimentos musculares, os pesquisadores constataram movimentos menos intensos nas crianças autistas.
Embora não se saiba quais os fatores genéticos ou ambientais de risco que impedem o desenvolvimento ou alteram o funcionamento dos neurônios-espelho, os resultados desses estudos são a confirmação incontestável da tese de que as pessoas com autismo sofrem de disfunção do sistema de neurônios-espelho.
Distúrbios na fabricação de neurotransmissores, desequilíbrios químicos intraneuronais e capacitação de receptores nas sinapses, seriam estudos que estão em desenvolvimento pelos neurocientistas para completar o conhecimento do autismo.
A hipótese dos neurônios-espelho não explica por si só outros sintomas do autismo como movimentos repetitivos, contorções, ausência de contato visual, hipersensibilidade, aversão a determinados sons.
Foi então que o grupo liderado pelo autor deste artigo (Vilayanur S. Ramachadran), da Universidade da Califórnia, desenvolveu a Teoria do Mapa Topográfico Emocional. (Figura 5)
fig  5
Como funciona a resposta autonômica frente a estímulos do cotidiano e sua valorização emocional?
Recebemos inúmeros estímulos sensoriais visuais, auditivos, gustativos, olfatórios, que após serem processados nas áreas respectivas do córtex cerebral, são transmitidas para a amígdala (região intracerebral) que atua como portal do sistema límbico (unidade responsável pelas emoções). Utilizando conhecimentos armazenados, a amígdala determina como devemos agir emocionalmente: se frente a um ladrão – medo; se frente à pessoa amada – sensualidade; se frente a episódio insignificante – reagimos com indiferença. Essas mensagens – medo, sensualidade ou indiferença – atingem o sistema límbico numa reação em cascata, chegando ao sistema nervoso autônomo que prepara o corpo para uma ação: correr, carinho, neutralidade, por exemplo. Com o tempo a amígdala cria um mapa topográfico emocional do ambiente interno de cada um de nós.
Os autores citados decidiram explorar a ideia de que os autistas teriam uma conexão deformada das áreas do córtex, amígdala e sistema límbico, comprovando hiper-reações da criança autista frente a fenômenos simplórios, triviais ou indiferença a estímulos considerados fascinantes. Assim, um grupo de 37 crianças autistas tiveram suas respostas autonômicas
monitoradas através da condutância da pele pela sudorese. Nos autistas, esta condutância estaria aumentada quando confrontadas com objetos e situações simples ou estressantes que desencadeariam reações alarmantes na resposta autonômica.
Também em situações de febre, o autista diminuía a intensidade de sua sintomatologia. A crise convulsiva, que é comum no autista e em outras síndromes do lobo temporal, explicaria a presença desordenada dos movimentos corporais, pelo desordenamento dos impulsos pelas malhas neurais de conexão entre o córtex visual e a amígdala, fortalecendo uns e enfraquecendo outros sinais e sintomas.
A teoria do mapa topográfico emocional poderia elucidar os movimentos corporais repetitivos e as pancadas autoinfligidas na cabeça pelas crianças portadoras do transtorno autístico. Esses movimentos autoestimulados diminuiriam ou atenuaria as tempestades autonômicas. A autoestimulação além do efeito calmante, diminuiria a condutância da pele.
Essa constatação trouxe a possibilidade de uma terapia sintomatológica para tratar o autismo. Hirstein criou um colete portátil acionado por um medidor de condutância da pele através eletrodos. Quando a descarga autonômica iniciava, aumentava a condutância da pele monitorada por eletrodos e disparava um dispositivo no colete que promovia uma suave compressão no corpo da criança, como se fosse um abraço gentil e amoroso, e assim o estímulo negativo se abrandava ou desaparecia.
No filme autobiográfico, Temple Grandin, autista que se tornou bióloga e engenheira, constrói uma máquina de madeira, em que ela, frente a situações estressantes, entrava nesta e acionava gradativamente uma alavanca que promovia uma compressão através de almofadas e a fazia se sentir protegida. Vale a pena assistir este filme.
Os autores terminam o artigo com o seguinte parágrafo: “Nossas duas teorias candidatas a explicar os sintomas do autismo – DISFUNÇÃO DOS NEURÔNIOS-ESPELHO e DISTORÇÃO DO MAPA TOPOGRÁFICO EMOCIONAL – não são necessariamente opostas. É possível que a mesma ocorrência que distorce o mapa topográfico – conexões embaralhadas entre o sistema límbico e as demais regiões cerebrais – danifique também os neurônios-espelho. Ou então, as conexões límbicas alteradas seriam um efeito colateral dos mesmos genes que desencadeariam as disfunções do sistema de neurônios-espelho. Muitos experimentos serão necessários para testar com rigor essas hipóteses. A verdadeira causa do autismo permanece um mistério. Enquanto ele não é desvendado, nossas especulações talvez ofereçam uma base útil para futuras pesquisas”.
EM TEMPO
Vamos aguardar a evolução da ciência nos estudos sobre neuroplasticidade, na capacidade neuronal de desenvolver novas sinapses, ampliando e reverberando as informações em outros neurônios.
Outro setor que deverá ter grande desenvolvimento será o da neurogênese. Até então se achava que o ser vivo animal (humano especificamente) nascia e morria com o mesmo número de células neuronais (aproximadamente 100 milhões de neurônios).
Hoje, estudos e pesquisas sobre células tronco embrionárias, consta-taram a presença de células tronco neurais localizadas em áreas cerebrais, como no hipocampo e região periventricular, que migram para a região do bulbo olfatório e de lá são estimulados a substituírem células nervosas, lesadas ou envelhecidas, em outros setores do sistema cerebral.
A bioquímica intracelular tem avançado com a descoberta de substâncias facilitadoras e desencadeadoras de estímulos (fatores de crescimento), alterações cromossômicas nos neurônios de determinadas patologias neurodegenerativas, proteínas que alteram o metabolismo celular e promovem depósito de substâncias provocando a morte do neurônio, estudos dos neuro-hormônios e seus receptores, novas drogas farmacêuticas na tentativa de
salvar o neurônio do envelhecimento, tudo isso sendo exaustivamente pesquisado desde a década 1990.
Também grande importância tem sido dada às células da glia (tecido de sustentação dos neurônios), principalmente os astrócitos e oligodendrócitos, que têm função de defesa e na
facilitação de impulsos entre os circuitos neurais das diversas áreas cerebrais.
O conhecimento das novas conquistas da ciência pode e, sempre que possível, deve ser usado na prática do Magnetismo, ajudando assim a favorecer a melhora do paciente.
Existem na literatura espírita, dois livros de autoria do eminente professor e espírita Hermínio C. Miranda, Autismo – Uma Leitura Espiritual e Alquimia da Mente, que abordam o tema autismo sob a ótica espírita, trazendo grandes esclarecimentos sobre seus “porquês” para facilitar nosso entendimento acerca desse transtorno, que, segundo nos relatou Ana Vargas, é de grande seriedade e de difícil abordagem.
Dentro da atividade do Magnetismo temos dois grupos espíritas que trabalham no tratamento do transtorno autístico e das doenças com distúrbio neuropsicomotor. São eles: a Sociedade de Estudos Espíritas Vida, na cidade de Pelotas, Rio Grande do Sul, sob a orientação de Ana Vargas, e o Instituto Espírita Paulo de Tarso, em Aracaju, Sergipe, sob a atenção criteriosa de Marcella Colocci e sua equipe.
Aqueles interessados em estabelecerem em seus núcleos de trabalho atividades afins devem estabelecer contato com os grupos citados, a fim de receberem orientações e observarem resultados práticos quanto às técnicas aplicadas.
Assim sendo, aconselhamos a leitura dos livros citados e também o contato com os responsáveis pelos dois núcleos espíritas atuantes na causa do autismo.□
FONTES DE PESQUISA:
Revista Scientific American/Brasil – Edição Especial de Aniversário, dezembro 2012, Departamento de Neurociência, artigo Espelhos quebrados e as imagens do autismo, por Vilayanur S. Ramachandran e Lindsay M. Oberman.
Revista Mente e Cérebro – edição de novembro 2007, artigo especial Fim de um dogma: o cérebro e refaz - novas esperanças para a cura de doenças degenerativas.
Revista Mente e Cérebro – edição de dezembro 2007, artigo especial Emoção: a outra inteligência.
Apostila do Estudo do Passe e do Magnetismo de Adilson Mota. adilsonmota1@gmail.com


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