Luís
de Almeida
(Este
artigo de Luís de Almeida foi originalmente publicado na Revista
Internacional de Espiritismo de Janeiro de 2002)
"Confesso
que, após cuidadosa e atenta leitura deste trabalho, conclui que foi
um dos melhores artigos que já tive o prazer de ler. Ele se me
afigura o mais erudito e informativo trabalho acerca da relação
entre a Física e o Espiritismo, até agora escrito em idioma
português. Se traduzido para o inglês será, sem dúvida,
apreciadíssimo, inclusive pelos físicos mais modernos que,
atualmente, divulgam obras acerca do relacionamento entre a
Consciência e o Universo, vislumbrado sob a óptica das Físicas
Quântica e Relativística. Menciono, como exemplos, os livros de
Michio Kaku (Hiperespaço, ed. Rocco, Rio de Janeiro, RJ) e de Amit
Goswami (O Universo Autoconsciente, edit. Rosa dos Tempos, Rio de
Janeiro)."
Dr. Hernani Guimarães Andrade
Dr. Hernani Guimarães Andrade
A Física
continua a dar ao Espiritismo, ainda que os físicos de tal não se
apercebam, ou melhor, não queiram por enquanto se aperceber, uma
contribuição gigantesca na confirmação dos postulados espíritas,
que de maneira nenhuma nós, os espíritas, poderemos subestimar.
Existe uma ciência espírita, com uma metodologia de ciência,
assentada nas questões espirituais, mais do que possamos imaginar, e
a prova disso é O Livro dos Espíritos - uma obra atual - um
manancial para a Física Moderna. Trazendo-nos um novo conceito
básico sobre a visão macro e microcósmica de Deus (ao defini-lo
como "a inteligência suprema, causa primária de todas as
coisas") do Espírito e da Matéria propriamente dita.
A Física Moderna leva-nos ao encontro do Espírito e de Deus
A física
quântica pode constituir uma ponte entre a ciência e o mundo
espiritual, pois segundo ela, pode-se "reduzir" a matéria,
de forma subjetiva e no domínio do abstrato, até à consciência -
causa da "intelectualidade" da matéria. A consciência
transforma as possibilidades da matéria em realidade, transformando
as possibilidades quânticas em fatos reais. Essa consciência deve
apresentar uma unidade e transcender o tempo, espaço e matéria. Não
é algo material, na realidade, é a base de todos os seres.
Recordemos o
professor de Lyon In O Livro dos Espíritos (9):
23. Que é o
Espírito?
- "O princípio inteligente do Universo".
- "O princípio inteligente do Universo".
a) - Qual a
natureza íntima do Espírito?
- "Não é fácil analisar o Espírito com a vossa linguagem. Para vós, ele nada é, por não ser palpável. Para nós, entretanto, é alguma coisa."
- "Não é fácil analisar o Espírito com a vossa linguagem. Para vós, ele nada é, por não ser palpável. Para nós, entretanto, é alguma coisa."
Tanto é assim,
que os físicos teóricos postulam a existência de uma "partícula",
que seria a partícula "fundamental", que ainda não foi
encontrada, mas a qual o Premio Nobel da física, Leon Lederman,
denomina a "partícula divina". Partícula essa
decisiva, pois é ela que determina a massa das restantes, bem como a
coesão dada pela gravidade dos 90% do universo ainda desconhecido.
Leiamos Kardec
In O Livro dos Espíritos (9):
25. O
Espírito independe da matéria, ou é apenas uma propriedade desta,
como as cores o são da luz e o som o é do ar?
- "São distintos uma do outro; mas, a união do Espírito e da matéria é necessária para intelectualizar a matéria."
- "São distintos uma do outro; mas, a união do Espírito e da matéria é necessária para intelectualizar a matéria."
26.
Poder-se-á conceber o Espírito sem a matéria e a matéria sem o
Espírito?
- "Pode-se, é fora de dúvida, pelo pensamento."
- "Pode-se, é fora de dúvida, pelo pensamento."
Cabe lembrar que
os físicos, a partir das pesquisas do norte-americno Murray Gel Mann
nos aceleradores de partícula, já admitem a existência de um
domínio externo ao mundo cósmico dito material onde provavelmente
existam agentes activos também chamados frameworkers, capazes
de actuar sobre a energia do Universo, modulando-a e dando-lhe formas
de partícula atómica, ou seja por outras palavras - o espírito,
chamado também "Agente Estruturador"por vários físicos
teóricos.
Retomemos
novamente o mestre lionês In O Livro dos Espíritos (9):
76. Que
definição se pode dar dos Espíritos?
- "Pode dizer-se que os Espíritos são os seres inteligentes da criação. Povoam o Universo, fora do mundo material."
- "Pode dizer-se que os Espíritos são os seres inteligentes da criação. Povoam o Universo, fora do mundo material."
536. São
devidos a causas fortuitas, ou, ao contrário, têm todos um fim
providencial, os grandes fenómenos da Natureza, os que se consideram
como perturbação dos elementos?
- '"Tudo tem uma razão de ser e nada acontece sem a permissão de Deus."
- '"Tudo tem uma razão de ser e nada acontece sem a permissão de Deus."
b) -
Concebemos perfeitamente que a vontade de Deus seja a causa primária,
nisto como em tudo; porém, sabendo que os Espíritos exercem acção
sobre a matéria e que são os agentes da vontade de Deus,
perguntamos se alguns dentre eles não exercerão certa influência
sobre os elementos para os agitar, acalmar ou dirigir?
- "Mas evidentemente. Nem poderia ser de outro modo. Deus não exerce acção directa sobre a matéria. Ele encontra agentes dedicados em todos os graus da escala dos mundos."
- "Mas evidentemente. Nem poderia ser de outro modo. Deus não exerce acção directa sobre a matéria. Ele encontra agentes dedicados em todos os graus da escala dos mundos."
A Teoria das Supercordas e a Dimensão Psi
Outra teoria
quântica, que vem de encontro a existência de uma "partícula
divina consciêncial" no final da escala das partículas
subatómicas, é a teoria das supercordas. Essa teoria foi melhorada
e é defendida por um dos físicos teóricos mais respeitados da
actualidade Edward Witten, professor do Institute for Advanced
Study em Princeton, EUA. De maneira bastante simples e resumida,
a teoria das supercordas postula que os quarks, mais ínfima
partícula subatómica conhecida até o momento, estariam ligados
entre si por "supercordas" que, de acordo com sua vibração,
dariam a "tonalidade" específica ao núcleo atómico a que
pertencem, dando assim as qualidades físico-químicas da partícula
em questão.
Querer
imaginá-las é como tentar conceber um ponto matemático: é
impossível, por enquanto. Além disso, são inimaginavelmente
pequenas. Para termos uma ideia: o planeta Terra é dez a vinte
ordens grandeza mais pequeno do que o universo, e o núcleo atómico
é dez a vinte ordens de grandeza mais pequeno do que a Terra. Pois
bem, uma supercorda é dez a vinte ordens mais pequena do que o
núcleo atómico.
O professor
Rivail, esclarece In O Livro dos Espíritos (9):
30. A matéria
é formada de um só ou de muitos elementos?
- "De um só elemento primitivo. Os corpos que considerais simples não são verdadeiros elementos, são transformações da matéria primitiva."
- "De um só elemento primitivo. Os corpos que considerais simples não são verdadeiros elementos, são transformações da matéria primitiva."
Ou seja, é a
vibração dessas infinitesimais "cordinhas" que
seria responsável pelas características do átomo a que pertencem.
Conforme vibrem essas "cordinhas" dariam origem a um
átomo de hidrogénio, hélio e assim por diante, que por sua vez,
agregados em moléculas, dão origem a compostos específicos e cada
vez mais complexos, levando-nos a pelo menos 11 dimensões.
Corrobora Allan
Kardec In O Livro dos Espíritos (9):
79. Pois que
há dois elementos gerais no Universo: o elemento inteligente e o
elemento material, poder-se-á dizer que os Espíritos são formados
do elemento inteligente, como os corpos inertes o são do elemento
material?
- "Evidentemente. Os Espíritos são a individualização do princípio inteligente, como os corpos são a individualização do princípio material.."
- "Evidentemente. Os Espíritos são a individualização do princípio inteligente, como os corpos são a individualização do princípio material.."
64. Vimos que
o Espírito e a matéria são dois elementos constitutivos do
Universo. O princípio vital será um terceiro?
- "É, sem dúvida, um dos elementos necessários à constituição do Universo, mas que também tem sua origem na matéria universal modificada. É, para vós, um elemento, como o oxigénio e o hidrogénio, que, entretanto, não são elementos primitivos, pois que tudo isso deriva de um só princípio."
- "É, sem dúvida, um dos elementos necessários à constituição do Universo, mas que também tem sua origem na matéria universal modificada. É, para vós, um elemento, como o oxigénio e o hidrogénio, que, entretanto, não são elementos primitivos, pois que tudo isso deriva de um só princípio."
Essa teoria traz
a ilação de que tal tonalidade vibratória fundamenta é dada por
algo ou alguém, de onde abstraímos a ?consciência? como factor
propulsor dessas cordas quânticas. Assim sendo, isso ainda mais nos
faz pensar numa unidade consciencial vibrando a partir de cada
objecto, de cada ser.
Complementa
Kardec In O Livro dos Espíritos (9):
615. É
eterna a lei de Deus?
- "Eterna e imutável como o próprio Deus."
- "Eterna e imutável como o próprio Deus."
621. Onde
está escrita a lei de Deus?
- "Na consciência."
- "Na consciência."
Seguindo esta
teoria e embarcando na ideia lançada por André Luiz In Evolução
em Dois Mundos (11), onde somos co-criadores dessa consciência
universal, e cada vez mais responsáveis por gerir o estado
vibracional das nossas próprias "cordinhas" - a chamada
dimensão Psi por vários investigadores espiritas -, à medida que
delas nos conscientizemos, chegaremos a harmonia perfeita quando
realmente entrarmos em sintonia com a consciência geradora que está
em nós, e também no todo, vulgarmente conhecida por Deus, ou como
alguns físicos teóricos sustentam "O Supremo Agente
Estruturador".
Leiamos o
Codificador In O Livro dos Espíritos (9):
5. Que
dedução se pode tirar do sentimento instintivo, que todos os homens
trazem em si, da existência de Deus?
- "A de que Deus existe; pois, donde lhes viria esse sentimento, se não tivesse uma base? É ainda uma consequência do princípio - não há efeito sem causa."
- "A de que Deus existe; pois, donde lhes viria esse sentimento, se não tivesse uma base? É ainda uma consequência do princípio - não há efeito sem causa."
7.
Poder-se-ia achar nas propriedades íntimas da matéria a causa
primária da formação das coisas?
- "Mas, então, qual seria a causa dessas propriedades? É indispensável sempre uma causa primária."
- "Mas, então, qual seria a causa dessas propriedades? É indispensável sempre uma causa primária."
Interpretemos
Allan Kardec In A Génese (10) Cap. II - A Providência:
20. - A
providência é a solicitude de Deus para com as suas criaturas. Ele
está em toda parte, tudo vê, a tudo preside, mesmo às coisas mais
mínimas. É nisto que consiste a acção providencial.
«Como pode Deus, tão grande, tão poderoso, tão superior a tudo, imiscuir-se em pormenores ínfimos, preocupar-se com os menores actos e os menores pensamentos de cada indivíduo?» Esta a interrogação que a si mesmo dirige o incrédulo, concluindo por dizer que, admitida a existência de Deus, só se pode admitir, quanto à sua acção, que ela se exerça sobre as leis gerais do Universo; que este funcione de toda a eternidade em virtude dessas leis, às quais toda criatura se acha submetida na esfera de suas actividades, sem que haja mister a intervenção incessante da Providência.
«Como pode Deus, tão grande, tão poderoso, tão superior a tudo, imiscuir-se em pormenores ínfimos, preocupar-se com os menores actos e os menores pensamentos de cada indivíduo?» Esta a interrogação que a si mesmo dirige o incrédulo, concluindo por dizer que, admitida a existência de Deus, só se pode admitir, quanto à sua acção, que ela se exerça sobre as leis gerais do Universo; que este funcione de toda a eternidade em virtude dessas leis, às quais toda criatura se acha submetida na esfera de suas actividades, sem que haja mister a intervenção incessante da Providência.
Esta consciência
única do raciocínio quântico, transforma-se em dois elementos: um
objectivo e outro subjectivo. O subjectivo chamamos de ser quântico,
universal, indivisível. A individualização desse ser é
consequência de um condicionamento. Esse ser quântico é a maneira
como pensamos em Deus, que é o ser criador dentro de nós.
Voltemos ao
génio de Lyon In A Génese (10) Cap. II - A Providência:
34. - Sendo
Deus a essência divina por excelência, unicamente os Espíritos que
atingiram o mais alto grau de desmaterialização o podem perceber.
Pelo facto de não o verem, não se segue que os Espíritos
imperfeitos estejam mais distantes dele do que os outros; esses
Espíritos, como os demais, como todos os seres da Natureza, se
encontram mergulhados no fluido divino, do mesmo modo que nós o
estamos na luz.
Geralmente, nós
interpretamos Deus como algo unicamente externo. Pensamos em Deus
como um ser separado de nós. Isso é a causa dos conflitos. Se Deus
também está dentro de nós, podemos mudar por nossa própria
vontade. Mas se acreditamos que Deus está exclusivamente do lado de
fora, então supomos que só Ele pode nos mudar e não nos
transformamos pela nossa própria vontade. Não podemos excluir a
nossa vontade, dizendo que tudo ocorre pela vontade de Deus. Temos de
reconhecer o deus que há em nós, como afirmou o Doce Amigo há 2000
anos. Então seremos livres.
Allan Kardec
atesta In A Génese (10) Cap. II - A Providência:
24. - (...)
Achamo-nos então, constantemente, em presença da Divindade; nenhuma
das nossas acções lhe podemos subtrair ao olhar; o nosso pensamento
está em contacto ininterrupto com o seu pensamento, havendo, pois,
razão para dizer-se que Deus vê os mais profundos refolhos do nosso
coração. Estamos nele, como ele está em nós, segundo a palavra do
Cristo.
Para estender
a sua solicitude a todas as criaturas, não precisa Deus lançar o
olhar do Alto da imensidade. As nossas preces, para que ele as ouça,
não precisam transpor o espaço, nem ser ditas com voz retumbante,
pois que, estando de contínuo ao nosso lado, os nossos pensamentos
repercutem nele.
O Livro dos Espíritos: uma obra actual e de referência
A Física
continua a dar ao Espiritismo, ainda que os físicos de tal não se
apercebam, ou melhor, não queiram por enquanto se aperceber, uma
contribuição gigantesca na confirmação dos postulados espíritas,
que de maneira nenhuma nós, os espíritas, poderemos subestimar.
Existe uma ciência espírita, com uma metodologia de ciência,
assentada nas questões espirituais, mais do que possamos imaginar, e
a prova disso é O Livro dos Espíritos (9) - uma obra actual
- um manancial para a Física Moderna. Trazendo-nos um novo conceito
básico sobre a visão macro e microcósmica de Deus (ao defini-Lo
como "a inteligência suprema, causa primária de todas as
coisas") do Espírito e da Matéria propriamente
dita.
Concluímos com
Allan Kardec In O Livro dos Espíritos (9) resumindo toda esta
teoria da Física Moderna de forma magistral, simplesmente espantoso,
acreditem...:
27. Há então
dois elementos gerais do Universo: a matéria e o Espírito?
- "Sim e acima de tudo Deus, o criador, o pai de todas as coisas. Deus, espírito e matéria constituem o princípio de tudo o que existe, a trindade universal. Mas ao elemento material se tem que juntar o fluido universal, que desempenha o papel de intermediário entre o Espírito e a matéria propriamente dita, por demais grosseira para que o Espírito possa exercer acção sobre ela. Embora, de certo ponto de vista, seja lícito classificá-lo com o elemento material, ele se distingue deste por propriedades especiais. Se o fluido universal fosse positivamente matéria, razão não haveria para que também o Espírito não o fosse. Está colocado entre o Espírito e a matéria; é fluido, como a matéria, e susceptível, pelas suas inumeráveis combinações com esta e sob a acção do Espírito, de produzir a infinita variedade das coisas de que apenas conheceis uma parte mínima. Esse fluido universal, ou primitivo, ou elementar, sendo o agente de que o Espírito se utiliza, é o princípio sem o qual a matéria estaria em perpétuo estado de divisão e nunca adquiriria as qualidades que a gravidade lhe dá."
- "Sim e acima de tudo Deus, o criador, o pai de todas as coisas. Deus, espírito e matéria constituem o princípio de tudo o que existe, a trindade universal. Mas ao elemento material se tem que juntar o fluido universal, que desempenha o papel de intermediário entre o Espírito e a matéria propriamente dita, por demais grosseira para que o Espírito possa exercer acção sobre ela. Embora, de certo ponto de vista, seja lícito classificá-lo com o elemento material, ele se distingue deste por propriedades especiais. Se o fluido universal fosse positivamente matéria, razão não haveria para que também o Espírito não o fosse. Está colocado entre o Espírito e a matéria; é fluido, como a matéria, e susceptível, pelas suas inumeráveis combinações com esta e sob a acção do Espírito, de produzir a infinita variedade das coisas de que apenas conheceis uma parte mínima. Esse fluido universal, ou primitivo, ou elementar, sendo o agente de que o Espírito se utiliza, é o princípio sem o qual a matéria estaria em perpétuo estado de divisão e nunca adquiriria as qualidades que a gravidade lhe dá."
Luís de Almeida
é Dirigente do Centro Espírita Caridade por Amor, da cidade do
Porto, com pagina na Internet
http://www.terravista.pt/PortoSanto/1391
Email: electronico ceca@sapo.pt
Email: electronico ceca@sapo.pt
Bibliografia:
(1) Dyson,
Freeman em INFINITO EM TODAS AS DIRECÇÕES - Edições Gradiva -
1990 - Portugal.
(2) Greene, Brian em O UNIVERSO ELEGANTE - Edições Gradiva - 2000 - Portugal.
(3) Hawking, Stephen em BREVE HISTÓRIA DO TEMPO (Edição actualizada e aumentada, comemorativa do 1º Aniversário) - Edições Gradiva - 2000 - Portugal.
(4) Hawking, Stephen em O FIM DA FÍSICA - Edições Gradiva - 1994 - Portugal.
(5) Homepage, CERN - ORGANISATION EUROPEENNE POUR LA RECHERCHE NUCLEAIRE -http://www.cern.ch/
(6) Homepage, ESA - EUROPEAN SPACE AGENCY - http://www.esa.int/
(7) Homepage, FERMILAB - FERMI NATIONAL ACCELERATOR LABORATORY - http://www.fnal.gov/
(8) Homepage, NASA - NATIONAL AERONAUTICS & SPACE ADMINISTRATION -http://www.nasa.gov/
(9) Kardec, Allan em O LIVRO DOS ESPÍRITOS - Edições FEB 76ª edição
(10) Kardec, Allan em A GÉNESE - Edições FEB 36ª edição.
(11) Luiz, André em EVOLUÇÃO EM DOIS MUNDOS - Edições FEB 12ª edição
(12) Reeves, Hubert em O PRIMEIRO SEGUNDO - Edições Gradiva - 1996 - Portugal.
(13) Sagan, Carl em UM MUNDO INFESTADO DE DEMÓNIOS - Edições Gradiva - 1997 - Portugal.
(2) Greene, Brian em O UNIVERSO ELEGANTE - Edições Gradiva - 2000 - Portugal.
(3) Hawking, Stephen em BREVE HISTÓRIA DO TEMPO (Edição actualizada e aumentada, comemorativa do 1º Aniversário) - Edições Gradiva - 2000 - Portugal.
(4) Hawking, Stephen em O FIM DA FÍSICA - Edições Gradiva - 1994 - Portugal.
(5) Homepage, CERN - ORGANISATION EUROPEENNE POUR LA RECHERCHE NUCLEAIRE -http://www.cern.ch/
(6) Homepage, ESA - EUROPEAN SPACE AGENCY - http://www.esa.int/
(7) Homepage, FERMILAB - FERMI NATIONAL ACCELERATOR LABORATORY - http://www.fnal.gov/
(8) Homepage, NASA - NATIONAL AERONAUTICS & SPACE ADMINISTRATION -http://www.nasa.gov/
(9) Kardec, Allan em O LIVRO DOS ESPÍRITOS - Edições FEB 76ª edição
(10) Kardec, Allan em A GÉNESE - Edições FEB 36ª edição.
(11) Luiz, André em EVOLUÇÃO EM DOIS MUNDOS - Edições FEB 12ª edição
(12) Reeves, Hubert em O PRIMEIRO SEGUNDO - Edições Gradiva - 1996 - Portugal.
(13) Sagan, Carl em UM MUNDO INFESTADO DE DEMÓNIOS - Edições Gradiva - 1997 - Portugal.
(Publicado no
Boletim GEAE Número 430 de 19 de fevereiro de 2002)
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