ESTUDO SOBRE A MEDIUNIDADE (SILVIO E CLARICE SENO CHIBENI )
Quando analisamos um texto ou um discurso onde o termo médium aparece, é importante reconhecer em qual desses sentidos está sendo empregado, a fim de se evitarem mal-entendidos e discussões sem fundamento. Assim, por exemplo, a afirmação feita no parágrafo 159 de O Livro dos Médiuns de que "todos [os homens] são quase médiuns" deverá ser entendida apenas na acepção ampla do termo, pois sabemos, pela questão 459 de O Livro dos Espíritos, que todos somos passíveis de receber a influência dos Espíritos, ainda que sob a forma sutil de intuição. Incorreremos em grave equívoco se concluirmos daí que todos somos mais ou menos médiuns no sentido restrito e usual da palavra, ou seja, se julgarmos que todos podemos produzir manifestações ostensivas, tais como a psicofonia, a psicografia, os efeitos físicos etc.
FORÇAS SEXUAIS DA ALMA ( Dr. JORGE ANDRÉA )
As mais expressivas construções na vida artística e literária têm oferecido excelsos exemplos nesse sentido. Dante, sem a inspiração de sua Beatriz, possivelmente não teria elaborado a Divina Comédia ( página 152 )
DIÁLOGO COM AS SOMBRAS ( HERMÍNIO C. MIRANDA )
Quando analisamos um texto ou um discurso onde o termo médium aparece, é importante reconhecer em qual desses sentidos está sendo empregado, a fim de se evitarem mal-entendidos e discussões sem fundamento. Assim, por exemplo, a afirmação feita no parágrafo 159 de O Livro dos Médiuns de que "todos [os homens] são quase médiuns" deverá ser entendida apenas na acepção ampla do termo, pois sabemos, pela questão 459 de O Livro dos Espíritos, que todos somos passíveis de receber a influência dos Espíritos, ainda que sob a forma sutil de intuição. Incorreremos em grave equívoco se concluirmos daí que todos somos mais ou menos médiuns no sentido restrito e usual da palavra, ou seja, se julgarmos que todos podemos produzir manifestações ostensivas, tais como a psicofonia, a psicografia, os efeitos físicos etc.
FORÇAS SEXUAIS DA ALMA ( Dr. JORGE ANDRÉA )
As mais expressivas construções na vida artística e literária têm oferecido excelsos exemplos nesse sentido. Dante, sem a inspiração de sua Beatriz, possivelmente não teria elaborado a Divina Comédia ( página 152 )
DIÁLOGO COM AS SOMBRAS ( HERMÍNIO C. MIRANDA )
( página 75 )
O doutrinador deve estar em permanente estado de vigilância, na mais ampla acepção do termo. Vigilância quanto aos seus próprios sentimentos e pensamentos, quanto às suas suposições e intuições, quanto ao que se contém nas estrelinhas do que diz o manifestante, quanto ao que ocorre à sua volta, com os demais componentes do grupo, quanto à sua própria conduta, não apenas durante o trabalho mediúnico, propriamente dito, mas no seu proceder diário.
Uma questão cabe introduzir aqui: convém que ele disponha de alguma forma de mediunidade ostensiva ? Em Espiritismo, não há posições dogmáticas. Minha opinião pessoal é a de que algumas formas de mediunidade são desejáveis. Colocaria em primeiro lugar a intuitiva, através da qual o doutrinador possa receber as inspirações de seus amigos espirituais, responsáveis pelo trabalho, e desenvolvê-las junto ao manifestante, com seus próprios recursos e suas próprias palavras.
( página 98 )
Inspiram-nos através da intuição, acompanham-nos até mesmo no desenrolar de nossas tarefas humanas. Guardam, porém, o cuidado extremo de não interferir com o mecanismo do nosso livre-arbítrio, pois não se encontram ao nosso lado para resolver por nós os nossos problemas. Mas para dar-nos a solidariedade do seu afeto.
O doutrinador deve estar em permanente estado de vigilância, na mais ampla acepção do termo. Vigilância quanto aos seus próprios sentimentos e pensamentos, quanto às suas suposições e intuições, quanto ao que se contém nas estrelinhas do que diz o manifestante, quanto ao que ocorre à sua volta, com os demais componentes do grupo, quanto à sua própria conduta, não apenas durante o trabalho mediúnico, propriamente dito, mas no seu proceder diário.
Uma questão cabe introduzir aqui: convém que ele disponha de alguma forma de mediunidade ostensiva ? Em Espiritismo, não há posições dogmáticas. Minha opinião pessoal é a de que algumas formas de mediunidade são desejáveis. Colocaria em primeiro lugar a intuitiva, através da qual o doutrinador possa receber as inspirações de seus amigos espirituais, responsáveis pelo trabalho, e desenvolvê-las junto ao manifestante, com seus próprios recursos e suas próprias palavras.
( página 98 )
Inspiram-nos através da intuição, acompanham-nos até mesmo no desenrolar de nossas tarefas humanas. Guardam, porém, o cuidado extremo de não interferir com o mecanismo do nosso livre-arbítrio, pois não se encontram ao nosso lado para resolver por nós os nossos problemas. Mas para dar-nos a solidariedade do seu afeto.
( página 101 )
Os benfeitores assistem à sessão, socorrem-nos com seus recursos, nos momentos críticos, fazem pequenas recomendações ou dão indicações sumárias, através da intuição ou da mediunidade ostensiva de algum companheiro. De outras vezes, em casos mais difíceis, incorporam-se em outro médium para ajudar no trabalho de doutrinação ou de passes.
( página 229)
Em casos assim, o doutrinador julgará, segundo sua intuição ou a instrução dos mentores, permitindo que outra pessoa fale ao Espírito.
( página 239 )
A interferência enérgica é, pois, uma questão de oportunidade; precisa ser decidida à vista da psicologia do próprio Espírito manifestante, e da maneira sugerida pela intuição do momento.
( página 263 )
Enfim, a nossa posição é de ativa expectativa. Para isso, precisamos (especialmente o doutrinador) estar com as antenas psíquicas permanentemente sintonizadas com os trabalhadores invisíveis, para captar-lhes, através da intuição, as sutis instruções que nos ministram.
REFORMADOR
MAIO 2002 - ( VIDA VERDADEIRA – JORGE LEITE DE OLIVEIRA )
Nesse caso, a prática do bem, os conhecimentos intelectuais e morais facultar-nos-ão o acesso à intuição, qualidade conquistada pelos bons Espíritos em grau elevado.
JANEIRO 2004 – ( AS IDÉIAS PERFEITAS - HUMBERTO SCHUBERT COELHO )
O conhecimento e as conquistas morais adquiridos constituem o fundamento de nossa condição intelectual e moral, mas ainda nos é possível obter conhecimento por uma outra via que não seja nem, a lembrança do progresso feito, nem, a experiência direta com os objetos sensíveis. Esta terceira via constitui a criatividade, a intuição, ou qualquer nome que se queira dar à capacidade humana de alcançar as idéias perfeitas.
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