PENTATEUCO KARDEQUIANO

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OBRAS BÁSICAS

sexta-feira, janeiro 12, 2018

CONSELHOS, REFLEXÕES E MÁXIMAS DE Allan Kardec









CONSELHOS, REFLEXÕES E MÁXIMAS DE Allan Kardec
FRAGMENTOS EXTRAÍDOS DOS DOZE PRIMEIROS ANOS DA Revue Spirite
.... Para melhor apreciar Allan Kardec devemos estuda-lo em sua obra, pois quanto mais estivermos em condições de julgar melhor os méritos desse profundo pensador, mais crescerão nossa ligação e nosso respeito por ele. ...
Àqueles que querem ver fenômenos antes de crerem no espiritismo, Allan Kardec dá estes sábios conselhos:
Revue Spirite, 1861, pg. 130: “seria bem inconveniente que a propagação da doutrina estivesse subordinada à publicidade de nossas sessões; por mais numeroso que pudesse ser o auditório, ele seria sempre bastante restrito, imperceptível, se comparado à massa da população. De outro sabemos, por experiência, que a verdadeira convicção não se adquire senão pelo estudo, pela reflexão e por uma observação continuada, e não assistindo a uma ou duas sessões, por mais interessantes que sejam; e is, ao contrário, não admite confiança cega, que so é tão verdadeiro, que o número daqueles que creem sem ter visto nada, mas porque estudaram e compreenderam, é imenso.
Sem dúvida o desejo de ver é muito natural, e estamos longe de censurá-lo, mas queremos que seja visto em condições benéficas. Eis por que dizemos: ‘Estudem primeiro e verão em seguida, porque compreenderão melhor’.
Se os incrédulos refletissem sobre essa condição, eles veriam primeiro a melhor garantia de nossa boa-fé, e em seguida do poderio da doutrina. O que o charlatanismo mais teme é ser compreendido; ele fascina os olhos e não é tolo o suficiente para ase dirigir a inteligência, que descobriria facilmente o outro lado da moeda. O espiritismo, ao contrário, não admite confiança cega, quer clareza em tudo; ele quer que se compreenda tudo, que se dê conta de tudo; portanto, quando aconselhamos estudar e meditar, é pedir o apoio da razão e provar que a ciência espírita não temo o exame, uma vez que antes de crer nós nos colocamos a obrigação de compreender”.

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