O 1º NOV era uma festa pagã em Roma..... “Festa de todos os Deuses”.
Juntamente com a cidade de Roma, todos os templos foram destruídos,
exceto o PANTEÃO . O Papa Bonifácio IV, obteve por doação e fê-lo purificar e
recolheu a ele todos os tesouros e despojos mortais das catacumbas dos cristãos
e, consagrou-o a Santa Maria dos Mártires.
No ano de 835, Gregório IV, instituiu
a “Festa de todos os Santos” (
homenagem aos santos que não tinham culto em dia destacado no calendário
católico, mas para que não ficassem esquecidos, no dia seguinte – 02 de
novembro, se fariam orações por aqueles mortos ).
O culto aos mortos,
àqueles que se encontravam no purgatório,
à espera do julgamento final, foi estabelecido por Odilon, abade de Cluny, na ordem dos
beneditinos, no final do século X ( ano 998
), e depois decretado pela igreja de Roma com o nome de “dia de finados”, a ser comemorado no dia 02 de
novembro, após o dia de todos os
santos.
Dia virá em que o 02
de novembro será comemorado
nos templos religiosos e com elucidações
evangélicas. Será o dia da “liberdade”
para os que partiram, “dia dos que retornaram para a
vida espiritual”.
Semeia-se o corpo natural,
ressuscita o corpo espiritual. Se não houvesse vida após o túmulo, não teria
sentido a vida antes da morte.
No dia 18 de abril de 1857, Allan Kardec, matou a morte, para os
espíritas, ao lançar o Livro dos Espíritos. Pela morte (do corpo físico) o Espírito
sai da escravidão, pelo nascimento entra
nela (LE nº 339 ).
LIVRO DOS ESPÍRITO, Nº 941
Para muitas pessoas, o temor da morte é uma causa de perplexidade. Donde
lhes vêm esse temor, tendo elas diante de si o futuro ?
Falece-lhes fundamento
para semelhante temor. Mas, que
queres! Se procuram
persuadi-las, quando crianças, de que há um inferno e um paraíso
e que mais certo é irem para o inferno,
visto que também lhes disseram que o que está na Natureza constitui pecado
mortal para a alma! Sucede
então que, tornadas adultas essas pessoas, se algum juízo têm, não podem
admitir tal coisa e se fazem ateias, ou
materialistas. São assim levadas a crer que, além da vida presente, nada
mais há. Quanto aos que persistirem nas suas crenças
da infância, esses temem aquele fogo eterno que os queimará sem os consumir.
“Ao justo, nenhum temor
inspira a morte, porque, com a fé, tem ele a certeza do futuro. A esperança
fá-lo contar com uma vida melhor; e a caridade, a cuja lei obedece lhe dá a
segurança de que no mundo para onde terá de ir, nenhum ser encontrará cujo
olhar lhe seja de temer.”
“Aqui jaz, como a
lombada de um livro roído pelas traças, o corpo de Benjamin Franklin,
livreiro, que há de voltar em edição
nova e melhorada.”
Frase deixada no epitáfio de BENJAMIN
FRANKLIN, impressor, cientista, político, economista, financista,
estadista, diplomata, escritor, comerciante, inventor. ( * 17 JAN 1706 + 17 ABR 1790 )
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