PENTATEUCO KARDEQUIANO

PENTATEUCO  KARDEQUIANO
OBRAS BÁSICAS

quinta-feira, junho 11, 2015

Formação dos órgãos dos sentidos, papel do perispírito

GABRIEL DELANNE
EVOLUÇÃO ANÍMICA

Antes de tudo, limitar-nos-emos a mostrar sucintamente como puderam formar-se os primeiros lineamentos do sistema nervo-sensorial, e, paralelamente, o motor, inseparáveis que se apresentam, visto que a sensação se traduz sempre por um movimento, como vamos verificar. (53)  Isto assente, fácil é figurar, por analogia, como as outras partes do sistema nervoso tomaram, pouco a pouco, a direção da vida vegetativa e orgânico. Logo, o que em primeiro lugar nos deve ocupar são as funções da vida em relação dos sermos animados.
Essa vida compreende termos: ação do mundo exterior sobre o animal traduzindo sensibilidade, e ação do animal sobre o mundo exterior, traduzindo, movimento.
A faculdade de corresponder por movimentos a uma força externa é absolutamente peculiar a todos os seres viventes, e chama-se, irritabilidade.
O que precisa ficar bem compreendido é que, em toda a natureza, a força jamais se destrói. Não se perde, não se cria, de sorte que, toda força, mesmo agindo sobre um objeto inerte, poderá, talvez, transformar-se, mas persistirá em estado de força e encontrar-se-á, absolutamente integral, na matéria inerte que lhe sofreu a ação.
Um fato curioso demonstra à saciedade este princípio de conservação 'da força sob a forma de impressão. (54)
“Se colocarmos uma obreia - diz Draper - sobre um metal frio e polido, uma lâmina de navalha por exemplo; e se, depois de haver soprado sobre o metal, levantarmos a obreia, nenhu­ma inspeção, por mais rigorosa, revelará no aço polido qualquer traço, ou imagem qualquer. Mas, se soprarmos uma segun­da vez no metal, havemos de ver que a imagem espectral da obreia reaparece; e isso tantas vezes quantas o desejemos, mesmo depois de alguns meses transcorridos”.
"Uma sombra que se esbate numa parede, nela deixa traços duradouros."
Portanto, desde que uma força atue sobre um corpo, não deixará de o modificar, em certa maneira. Suponhamos um pedaço de ferro, por exemplo, num estado A de eletricidade, de temperatura, de equilíbrio mecânico e químico: se uma força qualquer F atuar nele, pô-lo-á em novo estado A de eletricidade, de temperatura, de equilíbrio mecânico e químico.
Supondo que a força F se esgotou inteiramente no corpo A, após a ação da força F, o corpo A será igual a A + F.
Isso leva-nos a admitir que, mesmo no caso de uma força não determinar movimentos aparentes num corpo, não deixa de lhe modificar a constituição molecular, transformando-se e imprimindo no corpo um novo estado diferente.
Ora, evidente é que o animal é muitíssimo mais sensível que o metal. Sendo a matéria que o conforma mais delicada, poderão ser irritadas por forças menos enérgicas do que as atuantes nos corpos brutos, deixando no ser vivente traços cada vez mais duradouros de sua influência, à medida que mais se exercita.
O calor, a eletricidade, a combinação química, o peso, que se nos figuram tão diferentes, não passam, então, na realidade, de formas de movimentos moleculares, atômicos, vibratórios, não perceptíveis aos nossos sentidos, mas, em suma, movimentos que a Ciência conseguiu demonstrar redutíveis às leis mecânicas. (55)
O ponto essencial, aquele que precisamos ter sempre em vista, é que o perispírito se liga, no ato do nascimento a todas as moléculas do corpo. É por meio do fluido vital, impregnado no gérmen, que a encarnação pode realizar-se, sabendo nós que o Espírito só pode atuar sobre a matéria por intermédio da força vital. Dá-se, pois, íntima fusão entre o perispírito e o fluido vital, sendo este o motor determinante da evolução contida no trinômio - juventude, madureza, velhice. Já notamos, igualmente, que cada célula, participando da vida geral nos organismos complexos, goza, contudo, de tal ou qual autonomia; de sorte que, todo movimento nela produzido altera-lhe o equilíbrio vital, e essa modificação dinâmica logo lhe percute o duplo fluídico, determinando nele um movimento.
Temos, assim, que toda ação interna ou externa produz um movimento no invólucro perispiritual. Assim entendidos, procuremos explicar de que maneira puderam formar-se os órgãos dos sentidos. (56)
1 - caso - Imaginemos o mais elementar dos seres. Ele só poderá ser perfeitamente esférico e sem elemento diferenciado. A bem dizer, o organismo homogêneo é pura abstração teórica.
Se imaginamos essa massa sensível num meio homogêneo ou, o que vem a dar no mesmo, num meio que varia uniforme e concentricamente em relação a ela, compreendemos como possa experimentar um sentimento de tensão, mais ou menos pronunciado, conforme a maior ou menor correspondência do ambiente com o seu equilíbrio natural. E é tudo. Não terá sensação, visto não poder ressentir, como vamos ver, a mudança, e sim, apenas, o seu estado presente.
Não terá percepção, enquanto o meio se mantiver homogêneo, visto que, ao mover-se, nada muda em torno dela.
Pode, pois, compreender-se facilmente tal existência, imaginando que todas as causas exteriores se reconduzem por uma ação idêntica à da pressão atmosférica, e que a nossa sensibilidade se reduz à faculdade de sentir essa pressão.
       2 - caso - Tal não acontecerá, porém, desde o momento em que o ambiente seja heterogêneo, e que o centro de sua ação não mais coincida com o centro da massa sensível, pois esta será, desde logo, modificada no ponto de sua superfície diretamente exposto à força perturbadora.
Para termos uma idéia da ocorrência, podemos prefigurar que toda a sensibilidade reduz-se à faculdade de sentir o calor, e que calóricas são as forças todas do ambiente.
O organismo começará a aquecer-se do lado voltado para a fonte calorífica. Esse lado será, por instantes, a sede única da sensibilidade, pois é aí que se dará, primariamente, a ruptura de equilíbrio. Ele equivalerá a um órgão, mas, órgão adventício, isto é, acidental e instantâneo, de sensação. E como ora um, ora outro lado será chamado a sofrer essa influência, poder-se-á, em tese, dizer que todo o corpo do animal venha a ser um campo perpétuo de improvisados órgãos sensoriais. Só condicionalmente, subordinada à diferenciação da substância, é que pode haver sensação, e, portanto, órgão momentâneo dos sentidos, visto que, neste caso, o animal percebe não apenas o presente, mas, ao mesmo tempo, o presente no órgão e o passado no resto do corpo ainda imune do foco.
Ele terá mais calor ou mais frio no órgão, antes de experimentar um efeito geral, e assim conhecerá o sinal da mudança, o que vale dizer - saberá se há mais ou menos calor. E como, ao demais, haja de experimentar um sentimento inevitável de bem ou mal-estar, saberá em que sentido a tempera­tura o afeta, em relação com a posição de equilíbrio natural. Sentirá, vagamente, como faz frio ou calor, e deduzirá um julgamento, mais ou menos grosseiro, da temperatura absoluta do exterior.
Decomponhamos o que aí se passa. As vibrações calóricas, abalaram, por exemplo, a túnica de uma medusa. As células diretamente expostas aos raios solares foram irritadas, essa irritação engendrou mudança de equilíbrio na força vital dessas células e produziu uma vibração do fluido vital. Essa vibração repercutiu, imediatamente, no perispírito e, no mesmo instante, a alma da medusa foi advertida, por esse movimento perispiritual, de que lhe adveio uma modificação ao corpo. Toda percepção é seguida de um sentimento de bem ou de mal-estar, e, a alma será levada a esquivar-se às excitações externas que a incomodem, tanto quanto a buscar as contrárias. Sem dúvida que nos referimos a uma percepção extremamente vaga, mas nem por isso inexistente, e, por muito confusa e lúrida que a suponhamos num animal tão rudimentar, menos dubitável não é que da sua persistência é que se origina o instinto.
Há uma curiosa observação que corrobora absolutamente a nossa, presunção.
Um fato que prova o instinto desses animais tão insignificantes é que eles nunca se encaminham para a costa, senão quando os ventos para ai os impelem. Dir-se-ia pressentirem os perigos que lá os aguardam. Nada obstante as precauções, eles dão à costa em grande quantidade e lá se esmirram, ou antes, dissolvem-se ao sol.
O receio do calor é, pois, mais que justificado e basta para criar-lhes um instinto, de vez que a medusa, assim perecendo inúmeras vezes, acabará por se afastar instintivamente, nas encarnações seguintes, das plagas que lhe foram funestas.
Mas, retomemos nosso organismo teórico, visto não termos expendidos todas as observações que ele enseja.
O órgão adventício, ou por outra, acidental, é o que possibilitou a sensação: é a condição do sentido adventício, isto é, a faculdade de perceber, de modo diferenciado, as mudanças exteriores diferenciadas.
De resto, dando o estado orgânico a medida do presente, enquanto o resto do corpo continua envolvido no passado, a comparação de presente e passado torna-se, não só possível, mas espontânea e constitutiva. Que se produza nova mudança e já lhe será possível apreciar a temperatura correspondente aos dois termos, sentir que faz mais frio ou mais calor.
Graças, pois, ao órgão adventício dos sentidos, a existência do animal compõe-se de uma série de experiências, cada uma das quais ligada às que lhe antecedem e sucedem. O órgão e a cadeia de associação de impressões a condição da individualidade psíquica permanente do animal
Mas, isso não é tudo. Observamos ser pelo órgão acidental, formado nos pontos expostos ao calor, que o animal percebe as alterações externas. É também por ele que adivinhará se a alteração lhe será agradável ou não, e que poderá fugir ou evitar o perigo antes que seja tarde, e a menos que a desorganização não seja geral.
O órgão é, pois, um produto cuja função está intimamente ligada ao que denominamos instintos de conservação, e que adverte, a tempo, o prazer como a dor.
Enfim, qual ainda o vemos, o órgão é um instrumento temporário da experiência. Graças à confiança que temos em sua atuação espontânea é que podemos, no banho, perceber a tempo o afluxo demasiado de água quente, ou fria, para fechar a torneira antes de sermos molestados.
Tais as particularidades da vida do animal rudimentar, sem órgãos diferenciados e não gozando mais do que de uma diferenciação adventícia.
A maior parte dos zoófilos não apresenta senão fenômenos desta ordem. Vamos, agora, examinar o caso mais com­plexo de um animal já dotado de um sentido permanente.
3.- caso - Acabamos de ver que a sensação é devida a duas causas: 1.- a uma diferença de ação externa; 2.- à exposição direta de uma parte do corpo do animal a essa mesma ação, que, assim, a recebe mais forte nessa que em outras partes.
Suponhamos que, por um motivo qualquer, essa região seja chamada a servir de órgão de sentido adventício, e teremos que ela se transformará em órgão de sentido permanente, ou seja, dotado, a título perpétuo, de uma sensibilidade mais delicada, que diferenciará no ser a ação exterior, ainda que esta acuse apenas variações ínfimas e incapazes de agir sobre as outras partes sensíveis do animal.
O órgão permanente é, pois, uma causa subjetiva de diferenciação; é a condição do sentido permanente, isto é, da fa­culdade de receber, de um modo diferenciado, as alterações ex­teriores, mesmo não diferenciadas.
Para tornar mais clara essas concepções, imaginem a sensibilidade uniformemente espalhada em todo o corpo, salvo num ponto, onde ela seja mais apurada, ou por outra: suponhamos só possuirmos o sentido tátil e que a sensibilidade es­teja acumulada no extremo de um só braço. Teremos que, no resto do corpo, se criarão órgãos adventícios, que advertirão das alterações supervenientes no mundo exterior. Mas, quando se tratar de conhecer mais exatamente a natureza e importância de qualquer dessas alterações, nós dirigiremos o órgão permanente nesse sentido, e será por ele, de preferência, que ha­vemos de sondar o meio ambiente, visto ser o mais apto a distinguir as menores diferenças. Assim é que, caminhando na obscuridade, estendemos as mãos para frente e avançamos em passo cauteloso, como que tateando o terreno com os pés. Os crustáceos e os insetos possuem antenas, que desempenham esse papel. São órgãos móveis, nos quais o tato está mais refi­nado, e é por esses apêndices que eles tomam exato conheci­mento dos objetos exteriores. O órgão permanente será, portan­to, o instrumento constante das experiências do animal, e, a esse respeito, adquirirá uma aptidão especial. Aperfeiçoando-se pelo exercício, ele fornecerá informes cada vez mais precisos e fidedignos. Além de todas as propriedades aqui reconhecidas no órgão adventício, e que, com mais forte razão, cabem ao órgão permanente, tem ele ainda a de religar a experiência da       atua­lidade às do passado, tornando-se o elo de associação das ex­periências.
E como se dará a transformação do acidental em perma­nente?
É sabido que toda ação exterior pode reduzir-se, em última análise, a um fenômeno de movimento vibratório que vem con­trariar o das moléculas corporais. Para que haja sensações é preciso que essas moléculas oponham uma certa resistência à causa perturbadora. Essa resistência provém de tal ou qual inaptidão das moléculas para vibrar em harmonia com o exte­rior. Uma vez vencida a resistência, a transformação da energia exterior deixará de si um traço mais ou menos profundo. Não há dúvida de que, se a mesma atividade exterior não mais voltar a agir sobre essas mesmas moléculas, elas tendem a retomar seu movimento natural. A coisa, porém, passar-se-á de modo diverso, se a molécula experimentarem, não uma e sim milhares de vezes, essa atuação, e isso não só durante uma existência, mas através de cinqüenta, cem, mil passagens pela mesma forma. Nesse caso, elas perderão, pouco a pouco, a tendência ao retorno do movimento natural e ir-se-ão progressivamente identificando com o movimento que lhes é impresso, a ponto de se lhes tornar ele natural e de, mais tarde, lhe obedecerem ao menor impulso.
O mesmo raciocínio ajusta-se às moléculas perispirituais, pois, assim como no campo magnético do ímã se verifica a existência das linhas de força, assim também, no perispírito, se criam linhas dessa espécie, ao longo das quais o movimento vibratório é diferenciado e permite à alma um conhecimento mais exato do mundo exterior, do que o teria pelo movimento con­fuso do resto do invólucro. Aqui, cabe uma notação importantíssima e que demonstra, ainda uma vez, a utilidade e - di­gamo-lo também - a incontestável necessidade do perispírito.
Não esqueçamos de que em todos os seres vivos, tanto nos zoófilos como no homem, a matéria viva destrói-se e regenera­-se constantemente pela nutrição, e que, num prazo bem curto, todas as moléculas do corpo são renovadas. Indispensável é, pois, que exista no animal um elemento permanente, no qual residem as modificações adquiridas, sem o que as novas mo­léculas não seriam mais aptas que as antigas a vibrar mais rápido, nem poderia o animal adquirir órgão qualquer dos sentidos.
O perispírito é portanto o fator direto do progresso animal sem ele nada se explica e a teoria  precipitada que é sem embargo  a da ciência tornar-se-ia simplesmente inconcebível.
O movimento é indestrutível, na verdade; ela afeta e abala as células que encontra em seu percurso, as quais conserva, certo, esse movimento; mas, uma vez desaparecidas, levam con­sigo a modificação adquirida, e as novas células não mais pos­suem esse movimento vibratório.
Se, ao invés, admitirmos o princípio vital intimamente ligado a todas as regiões do perispírito, e que este, por sua vez, reproduza exatamente todas as regiões do corpo, tudo se escla­rece, visto serem as novas células organizadas pela força vital modificada, segundo o movimento das linhas de força perispi­ritual. Conseqüentemente, temos que o organismo físico repro­duz essas modificações e desenha no ser celular o local do siste­ma nervoso-sensorial e ao mesmo tempo motor, visto que o ser reage de contínuo contra o seu meio.
        E dessa maneira que as células chegam a diferenciar-se e a manifestar propriedades particulares, em relação com o gênero de excitação especial, ou seja, com o movimento que atua mais vezes sobre ela.
As vibrações caloríficas são menos rápidas que as lumi­nosas, e as ondulações sonoras menos ainda que as duas pri­meiras, de sorte que as células que receberem mais vezes um que outro desses movimentos, acabarão adquirindo uma irritabilidade apropriada à natureza de cada um dos agentes. Terá, em suma, especificado os órgãos dos sentidos.
Essa teoria exige apenas uma condição - o tempo.
Ora, nós hoje chegamos a determinar o lapso provável que nos separa da aparição dos primeiros seres em nosso planeta. Os geólogos usaram para a resolução desse problema os seus métodos habituais, consistentes na apreciação da ancianidade de um terreno pela espessura de uma camada em depósito e a provável rapidez de sua erosão. Depois de numerosas observa­ções feitas em diversas regiões do globo, os naturalistas, com o ilustre Lyell à frente, presumiram que mais de 300 milhões de anos transcorreram da solidificação dos leitos superficiais terrestres. (57)
Essas conclusões foram contraditadas por alguns físicos que não admitiram mais que 100 milhões de anos. (58) Tomemos esse cálculo mais reduzido e teremos, para as três épocas geológicas, as cifras seguintes:

1.0      - Período primário..................75 milhões de anos
2.0      -  Período secundário ............19 milhões de anos
3.0      -  Período terciário ................06 milhões de anos

Vemos, portanto, que os animais do primeiro período tive­ram 75 milhões de anos para se diversificarem e adquirirem órgãos, criando o sistema nervoso.
As condições climáticas seriam mais ou menos semelhantes às que imaginamos para explicar a influência do meio sobre o animal, e a formação dos órgãos dos sentidos.
“Por toda a duração dos tempos primários - diz de Lap­parent -, um clima semelhante ao dos trópicos reinou do equador aos pólos, e não foi senão por meados da era secundá­ria que começou a manifestar-se o retraimento progressivo da zona tropical”.
Nos meados da era terciária, a Groenlândia ainda apresen­tava uma vegetação semelhante à da Louisiana dos nossos dias. A aparição dos gelos polares foi, portanto, assaz tardia e quase poderemos considerá-la como encerramento dos tempos geológicos propriamente ditos, para inaugurar a época atual. (59)
Os exemplos tomados prendem-se ao órgão do tato; mas, também poderíamos utilizá-los tratando de outro aparelho sen­sorial qualquer, como sejam os auditivos ou os visuais.
Os fenômenos vão-se complicando mais e mais, à medida que nos elevamos na série animal e que o sistema nervoso se vai, de paralelo, aperfeiçoando. O processo, entretanto, é sempre o mesmo. Vamos, pois, estudar as propriedades fisiológicas do aparelho nervoso, mesmo porque o seu conhecimento facultará uma compreensão, ainda melhor, do papel do perispírito.


(53) Richet - "Psychologie générale", 1887. Seguiremos de perto este autor, citando-o livremente, por isso que o seu trabalho expositivo, muito bem feito, resume as últimas perspectivas da ciência sobre o tema em apreço. Consultar também. Viana de Lima - "Exposé dos théories transformistes".
(54) J.-W. Draper - "Les Conflits de Ia Science et de Ia Religion".
(55) Balfour-Steward - "La Conservation de 1'i:nergie", último capitulo.
(56) Delboeuf - "Éléments de psycho-physique", págs. 127 e se­guintes de
Utilizamo-nos parcialmente desta teoria, modificada sob nosso ponto vista
(57) Traite de Geologie
(58) E. Ferriere
(59) A. de Lapparent - "Traité de Géologie".


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