REVELAÇÕES
ESPIRITUAIS
Eis que, em reunião espírita, a médium
Amélia S. Carvalho, capta uma vidência e assim a relata: Vi um cemitério. Com todas
as características soturnas e silentes desses lugares. De repente, ele parecia
suspenso no ar. E os túmulos foram se transformando, transformando e se
tornando... berços. Daí a pouco, todos os túmulos tinham se transformado em berços. Enfeitados ,
róseos, bonitos, alegres... E em cada um havia uma criancinha.
Dessa forma, o quadro foi interpretado
como gentil manifestação da Espiritualidade, evidenciando, por outro lado, a
beleza da reencarnação. Os seres que partem da terra, depois de certo tempo,
retornam como criancinhas de novo, no eterno refluir da vida.
Daí verifica-se o paradoxo de, muitas
vezes, as pessoas estarem nos cemitérios, no dia consagrado aos “mortos”, pranteando e homenageando os
que se foram, sem se darem conta de que muitos deles estão ai novamente,
reencarnados, como crianças, meninos, adolescentes, retomando experiências com
vistas ao ressarcimento de falhas e empreendimento de novas realizações.
Algumas podem estar no próprio meio familiar dos que os recordam, saudosos.
Daí a premente necessidade de se
difundirem os princípios espíritas a fim de se disseminar nova e bela visão da
vida e do destino, na grande dinâmica da imortalidade e dos renascimentos,
crescendo-se para níveis sempre mais altos de Evolução.
(Revista Espírita Allan Kardec n. 7).
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