PENTATEUCO KARDEQUIANO

PENTATEUCO  KARDEQUIANO
OBRAS BÁSICAS

sexta-feira, maio 18, 2007

OBRAS DO DR. JORGE ANDRÉA DOS SANTOS – 6ª PARTE

CONSCIENTE
A zona consciente estaria ligada aos órgãos nervosos da cabeça, por onde se distribuem os centros nervosos, a medula espiritual, gânglios cérebro-espinhais, demais expansões nervosas e todo o sistema simpático e parassimpático. ( Ref. 4, p. 34 )
No consciente a impressão é analítica, demorada, sem profundidade – afirmação dos nossos dias. ( Ref. 4, p. 37 )
A zona consciente, a nossa realidade, tanto recebe as impressões exteriores que nos cercam, como, também, as sugestões do inconsciente ao nível dos núcleos em potenciação. ( Ref. 4, p. 78 )
Vimos que a zona consciente trabalha de modo analítico-intelectivo. ( Ref. 6, p. 122 )
Os mecanismos desenvolvidos na esfera psíquica pelas influências do meio atingem o centro espiritual pelas portas da zona consciencial; essas energias também podem ser captadas diretamente pelos centros nervosos do superconsciente (visão de síntese) ou de uma forma ainda mais complexa, pelo inconsciente atual, cujas visões intuitivas seriam mais ampliadas e panorâmicas. As imagens intuitivas, captadas por essas duas áreas (superconsciente e inconsciente atual) podem ser transferidas ao consciente, porém sendo este uma zona de possibilidades funcionais reduzidas em face daquel’outras, não consegue traduzir, legalmente, as sensações percebidas em grau mais alto que o seu. ( Ref. 6, p. 124 )
O consciente passa a ser superconsciente; a razão-consciente transforma-se, por evolução, em intuição-superconsciente. ( Ref. 11, p. 92 )

CONTROLE DA NATALIDADE
O indivíduo mais conhecedor das leis da vida, sem razões reais para o controle da natalidade, responderá com muito maior intensidade diante da Lei a que está submetido e que deseja modificar com seu livre-arbítrio; aqueles que menos conhecem as proposições espirituais, por falta de evolução e incapacidade perceptiva, terão indubitavelmente a resposta-reação, porém relativa ao grau de conscientização diante do ato praticado. ( Ref. 9, p. 99 )
Os que abusam do controle da natalidade, com uso indevido de anticoncepcionais, contribuem na degradação dos costumes e na desorganização do mecanismo genético. ( Ref. 9, p. 101 )
A avaliação das condições do controle da natalidade é da maior complexidade. Somente aqueles que participam de um entendimento global (físico e espiritual) e que se encontram na posição de opinar; assim mesmo, ainda estarão sujeitos a erros. Os que tomam posições unilateralizadas, quer materialistas ou religiosos-sectaristas, estarão sempre faltosos com a Grande Lei, que exigirá uma apreciação conjunta e mais integral nos departamentos físico e espiritual. ( Ref. 9, p. 102 )
É imperioso evitarmos os motivos mais banais e pueris na explicação do controle da natalidade. ( Ref. 9, p. 104 )

CORPO ( FÍSICO )
Com isso, o corpo será sempre a conseqüência daquilo que o Espírito possui e carrega consigo.
Cada qual possui o corpo que merece, colhendo nas deficiências, no intelecto limitado, na organização sadia, ou mesmo na genialidade, tudo aquilo que a Evolução necessita para se afirmar. ( Ref. 4, p. 101 )
Por tudo, podemos concluir, em apresentando esse ângulo específico do processo desencarnatório, que os espíritos involuídos, carregados de erros e dívidas, estarão sujeitos a ficar maior tempo atados ao corpo físico sem vida e, como tal, de absorverem produtos (vibrações tóxicas) prejudiciais ao seu próprio psiquismo.
O perispírito do desencarnado, não possuindo corpo físico, tem dificuldade de transferir “as lesões” por não ter aquele excelente exaustor que é a organização somática. ( Ref. 4. p. 110 )
Porém, se consigo carrega deficiências, vibrações deletérias por estruturações negativas pregressas, refletirá no corpo cuja formação orientou as manifestações de seus próprios matizes. ( Ref. 4, p. 170 )
Assim, no corpo físico, pelo impulso do Espírito reencarnante no bloco dos fatores hereditários fornecidos pelos genitores, (cromossomos paternos e maternos), haveria a implantação das tendências que carregamos. Então, não herdaríamos as tendências, como gostaria de dizer Jung quando explicava a massa energética do que denominou de inconsciente coletivo, e, sim, traríamos gravado no Espírito o lastro de todas elas, pelas experiências adquiridas no rosário reencarnatório. ( Ref. 8, p. 110 )
Por serem campos vibratórios estariam sujeitos a expansões que, por sua vez, esbarrariam na intimidade do corpo físico como um sugador daquelas energias. ( Ref. 9, p. 33 )

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