Os Espíritos inferiores e imperfeitos têm deveres a cumprir. Os Espíritos Superiores de primeira Ordem concorrem para a harmonia do Universo, ‘executando as vontades de Deus, cujos ministros são”. Todos tem que habitar em toda parte e adquirir o conhecimento de todas as coisas, presidindo sucessivamente ao que se efetua em todos os pontos do Universo, na Terra, na água no ar, etc...
Absorver o Pensamento Espírita, Sua Ciência, sua Filosofia, Sua Moral, em lances de olhos é superficial. Há que se debruçar sobre as Obras Básicas e compulsá-las. Todavia, àqueles que já possuem alguns anos de Estudos Espíritas é muito agradável...
Eis aqui uma bela questão e seqüente resposta bem consentânea com o nosso Blog Evolução. Após as considerações dos “Espíritos da Codificação” afirmando que o Espírito passa a primeira fase de seu desenvolvimento em um período ante-humano, isto é, “numa série de existências que precedem o período a que chamais de humanidade”; Allan Kardec pergunta na Questão 607 (a): “Parece que, assim, se pode considerar a alma como tendo sido o princípio inteligente dos seres inferiores da criação, não?” E os Luminares responderam: “Já não dissemos que tudo em a natureza se encadeia e tende para a unidade? Nesses seres, cuja totalidade se elabora, se individualiza pouco a pouco e se ensaia para a vida, conforme acabamos de dizer. É, de certo modo, um trabalho preparatório, como o da germinação, por efeito do qual o princípio inteligente sofre uma transformação e se torna Espírito. Entra então no período da humanização, começando a ter consciência do seu futuro, capacidade de distinguir o bem do mal e a responsabilidade dos seus atos. Assim, à fase da infância se segue a da adolescência, vindo depois a da juventude e a da madureza. Nessa origem, coisa alguma há de humilhante para o homem. Sentir-se-ão humilhados os grandes gênios por terem sido fetos informes nas entranhas que os geraram? Se alguma coisa há que lhe seja humilhante, é a sua inferioridade perante Deus e sua impotência para lhe sondar a profundeza dos desígnios e para apreciar a sabedoria das leis que regem a harmonia do Universo. Reconhecei a grandeza de Deus nessa admirável harmonia, mediante a qual tudo é solidário na Natureza. Acreditar que Deus haja feito, seja o quer for, sem um fim, e criado seres inteligentes sem futuro, fora blasfemar da sua bondade, que se estende por sobre todas as suas criaturas”.
Absorver o Pensamento Espírita, Sua Ciência, sua Filosofia, Sua Moral, em lances de olhos é superficial. Há que se debruçar sobre as Obras Básicas e compulsá-las. Todavia, àqueles que já possuem alguns anos de Estudos Espíritas é muito agradável...
Eis aqui uma bela questão e seqüente resposta bem consentânea com o nosso Blog Evolução. Após as considerações dos “Espíritos da Codificação” afirmando que o Espírito passa a primeira fase de seu desenvolvimento em um período ante-humano, isto é, “numa série de existências que precedem o período a que chamais de humanidade”; Allan Kardec pergunta na Questão 607 (a): “Parece que, assim, se pode considerar a alma como tendo sido o princípio inteligente dos seres inferiores da criação, não?” E os Luminares responderam: “Já não dissemos que tudo em a natureza se encadeia e tende para a unidade? Nesses seres, cuja totalidade se elabora, se individualiza pouco a pouco e se ensaia para a vida, conforme acabamos de dizer. É, de certo modo, um trabalho preparatório, como o da germinação, por efeito do qual o princípio inteligente sofre uma transformação e se torna Espírito. Entra então no período da humanização, começando a ter consciência do seu futuro, capacidade de distinguir o bem do mal e a responsabilidade dos seus atos. Assim, à fase da infância se segue a da adolescência, vindo depois a da juventude e a da madureza. Nessa origem, coisa alguma há de humilhante para o homem. Sentir-se-ão humilhados os grandes gênios por terem sido fetos informes nas entranhas que os geraram? Se alguma coisa há que lhe seja humilhante, é a sua inferioridade perante Deus e sua impotência para lhe sondar a profundeza dos desígnios e para apreciar a sabedoria das leis que regem a harmonia do Universo. Reconhecei a grandeza de Deus nessa admirável harmonia, mediante a qual tudo é solidário na Natureza. Acreditar que Deus haja feito, seja o quer for, sem um fim, e criado seres inteligentes sem futuro, fora blasfemar da sua bondade, que se estende por sobre todas as suas criaturas”.
Um comentário:
Este é o 5º LANCE DE OLHOS!
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