PENTATEUCO KARDEQUIANO

PENTATEUCO  KARDEQUIANO
OBRAS BÁSICAS

sábado, fevereiro 09, 2008

DIFERENCIAÇÃO DOS SEXOS

XII - DIFERENCIAÇÃO DOS SEXOS
- Como se iniciou a diferenciação dos sexos?
- Os princípios espirituais, nos primórdios da organização planetária, traziam, na constituição que lhes era própria, a condição que poderemos nomear por “teor de força”, expressando qualidades predominantes ativas ou passivas. E entendendo-se que a evolução é sempre sustentada pelas Inteligências Superiores, em movimentação ascendente, desde as primeiras horas da reprodução sexuada começou, sob a direção delas, a formação dos órgãos masculinos e femininos que culminaram morfologicamente nas províncias genésicas do homem e da mulher da atualidade. Não podemos esquecer, porém, que o trabalho evolutivo no aperfeiçoamento fisiológico das criaturas terrestres ainda não foi terminado, prosseguindo, como é natural, no espaço e no tempo. Quanto à perda dos característicos sexuais, estamos informados de que ocorrerá, espontaneamente, quando as almas humanas tiverem assimilado todas as experiências necessárias à própria sublimação, rumando, após milênios de burilamento, para situação angélica, em que o indivíduo deterá todas as qualidades nobres inerentes à masculinidade e à feminilidade, refletindo em si, nos degraus avançados da perfeição, a glória divina do Criador. É imperioso reconhecer, contudo, que não podemos, ainda, em nossa posição evolutiva, formular qualquer pensamento concreto acerca da natureza e dos atributos dos Anjos, nem, ajuizar quanto ao sistema de relações que cultivam entre si.
( Evolução em dois Mundos )
Pedro Leopoldo, 1/6/58 - Francisco Cândido Xavier, pelo Espírito André Luiz

XVI - DETERMINAÇÃO DE SEXO

- Como devemos encarar a possibilidade de a ciência humana patrocinar a determinação de sexo no início da gestação?
- Compreendo-se que nos vertebrados o desenho gonadal se reveste de potencialidades bissexuais no começo da formação, é claramente possível a intervenção da ciência terrestre na determinação do sexo, na primeira fase da vida embrionária; contudo, importa considerar que semelhante ingerência na esfera dos destinos humanos traria conseqüências imprevisíveis à organização moral, entre as criaturas, porque essa atuação indébita se verificaria apenas no campo morfológico, impondo talvez inversões desnecessárias e imprimindo graves complicações ao foro íntimo de quantos fossem submetidos a tais processos de experimentação, positivamente contrários à inteligência da vida que reflete a Sabedoria de Deus.
( Evolução em dois Mundos )
Pedro Leopoldo, 15/6/58 Francisco Cândido Xavier, pelo Espírito André Luiz

DR. JORGE ANDRÉA DOS SANTOS
O sexo, em seus diversos graus e matizes, está englobado aos sentimentos-emoções de profundidade, embora em suas realizações, no terreno físico, à mente. Desta maneira, haveria uma ponte de passagem das energias sexuais do Espírito para a matéria, um local onde pudesse haver adaptações das energias-emoção para as energias-intelecto. Acreditamos que a glândula pineal seria a estação de transformação, a zona de passagem dum campo ao outro, apresentando os desvios quando as energias não fossem ajustadas. ( Dinâmica PSI , p. 177 )

Estando na profundidade do espírito os vórtices dinâmicos do sexo, é claro que a definição sexual de uma determinada Personalidade (corpo físico) é conseqüência das necessidades, que a Individualidade reclama para se construir.
Entendemos que os vórtices inconscientes de energias sexuais, vêm de núcleos em potenciação (focos energéticos do inconsciente e responsáveis pela orientação da zona consciencial) como que aderidos energeticamente às emanações da Vontade (energias psíquicas do inconsciente puro); por isso, bastante potentes, apresentando caráter criativo. ( Energias espirituais nos campos da biologia , p. 122 )

Contingências dessa ordem poderão dizer-nos que o sexo, masculino ou feminino, é uma dissociação energética, com finalidade de aquisições evolutivas.
Somente os mais evoluídos, pelas aptidões adquiridas, incorporaram em sua essência os dois fatores (masculino e feminino), a representarem uma unissexualidade pela bissexualidade maturada nas etapas reencarnatórias. ( Forças Sexuais da Alma, p. 62 )

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