>Não há outro critério para discernir o valor dos espíritos senão o bom-senso.
>Conhecemos os espíritos pela sua linguagem e pelos seus conselhos, ou seja, pelos sentimentos que inspiram e os conselhos que dão.
>Uma vez admitido que os bons espíritos não podem dizer e fazer senão o bem, tudo o que for mau não pode provir de um bom espírito.
>A linguagem dos espíritos superiores é sempre digna, nobre e elevada, sem mistura de trivialidades. Dizem tudo com simplicidade e modéstia, não se gabam jamais, não exibem seu saber nem a sua posição entre os outros.
>A linguagem dos espíritos inferiores ou vulgares tem sempre algum reflexo das paixões humanas. Toda expressão que indique baixeza, presunção, arrogância, fanfarrice, acrimônia, é indício característico de inferioridade, ou de fraude se o espírito se apresenta sob um nome respeitável e venerado. (CONTINUA)
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