“... O Estudo aprofundado e constante
do mundo invisível, que o é também das causas, será o grande manancial, o
reservatório inesgotável em que se hão de alimentar o pensamento e a vida. A
mediunidade é a sua chave. Por esse Estudo chegará o homem à verdadeira ciência
e à verdadeira crença que se não excluem mutuamente, mas que se unem para
fecundar-se; por ele também a comunhão mais íntima se estabelecerá entre os
vivos e os mortos (desencarnados), e socorros mais abundantes fluirão dos
Espaços até nós. O homem de amanhã saberá compreender e abençoar a vida;
cessará de recear a morte. Há de, por seus esforços, realizar na Terra o reino
de Deus, isto é, da paz e da justiça, e, chegado ao termo da viagem, sua
derradeira noite será luminosa e calma como o ocaso das constelações, à hora em
que os primeiros albores matinais se espraiam no horizonte”. (Obra: No
Invisível, Léon Denis, Cap. XXVI, pg.417, Ed FEB)
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