Cap. XI-Perispírito e Mediunidade
– PERISPÍRITO. Zalmino Zimmermann. Ed. allan Kardec.
“Para conhecer as coisas do mundo
visível e descobrir os segredos da natureza, outorgou Deus ao homem a vista
corpórea, os sentidos e instrumentos especiais. Com o telescópio ele mergulha o
olhar nas profundezas do espaço e, com o microscópio, descobriu o mundo dos
infinitamente pequenos. Para penetrar no mundo invisível, deu-lhe a
mediunidade”. (Kardec, Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo. 109. ed., FEB,
Rio de Janeiro, 1994: PP. 396 e 397, Cap. XXVIII, item 9. Trad. Guillon
Ribeiro).
“A mediunidade é aquela luz que
seria derramada sobre toda carne e prometida pelo Divino Mestre aos tempos do
Consolador, atualmente em curso na Terra” – lembra EMMANUEL, por intermédio de
Francisco C. XAVIER. “Sendo luz que brilha na carne, a mediunidade pe atributo
do Espírito, patrimônio da alma imortal, elemento renovador da posição moral da
criatura terrena, enriquecendo todos seus valores no capítulo da virtude e da
inteligência, sempre que se encontre ligada aos princípios evangélicos na sua
trajetória pela face do mundo”. (XAVIER, Francisco Cândido. O Consolador. 16.
ed., FEB 1993, cit.: PP. 213 e 214,
questão 382)
Seja qual for o tipo de
manifestação mediúnica, o perispírito é sempre o principal elemento a ser
considerado.
O Perispírito assinala KARDEC, “é
o princípio de todas as manifestações. O conhecimento dele foi a chave da
explicação de uma imensidade de fenômenos (...)” (V. KARDEC, Allan. O Livro dos
Médiuns. 61. ed., FEB, 1995, cit.: Cap. VI, 2ªParte, item 109, p. 146). (Continua...).
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