No campo vibratório da mente humana, sente-se ainda o veneno das víboras ingratas, o instinto dos lobos famulentos, as ciladas das raposas, o impulso sanguinário dos tigres vorazes, a vaidade e o orgulho dos leões.
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Como esperais que a mediunidade sublime se reduza a serviços automáticos, a puras manifestações de mecanismo fisiológico, indene de educação e responsabilidade?
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O valor mediúnico não é dom de privilégios, é qualidade comum a todos os homens demandando a boa vontade sincera no terreno da elevação.
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Que dizer dos companheiros, portadores de luzes verbais para os outros, que nunca se iluminam a si mesmos?
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Missionários da Luz, capítulo 9, pelo Espírito André Luiz, Francisco Cândido Xavier * 02 ABR 1910 + 30 JUN 2002
O homem encarnado, quase sempre empolgado pelo sono da ilusão poderá começar pelo fenômeno; à maneira, porém, que desperte as energias mais profundas da consciência, sentirá a necessidade do reajustamento e regressará à causa de modo a aperfeiçoar os efeitos.
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Nenhuma árvore nasce produzindo, e qualquer faculdade nobre requer burilamento. A mediunidade tem, pois, sua evolução, seu campo, sua rota.
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Por isto, André, consideramos que a mediunidade mais estável e mais bela começa, entre os homens, no império da intuição pura.
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No Mundo Maior, capítulo 9, pelo Espírito André Luiz, Francisco Cândido Xavier * 02 ABR 1910 + 30 JUN 2002
Não basta ser dono de poderosa cachoeira, com o potencial de milhões de cavalos-vapor.
É preciso instalar, junto dela, a inteligência da usina para controlar-lhe os recursos, dinamizá-los e distribuí-los, conforme as necessidades de cada um. (Capítulo 15)
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Achamo-nos na condição do solo terrestre, que não prescinde do arado protetor ou da enxada prestimosa, a fim de produzir. (Capítulo 3)
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Além do lar, será difícil identificar uma região onde a mediunidade seja mais espontânea e mais pura, de vez que, na posição de pai e de mãe, o homem e a mulher, realmente credores desses títulos, aprendem a buscar a sublimação de si mesmos na renúncia em favor das almas que, por intermédio deles, se manifestam na condição de filhos. (Capítulo 30 )
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Simbolizemos a necessidade como sede escaldante e a mediunidade imperfeita ou mal comandada como sendo a água menos limpa. (Capítulo 28 )
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Nos Domínios da Mediunidade, pelo Espírito André Luiz, Francisco Cândido Xavier * 02 ABR 1910 + 30 JUN 2002
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Como esperais que a mediunidade sublime se reduza a serviços automáticos, a puras manifestações de mecanismo fisiológico, indene de educação e responsabilidade?
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O valor mediúnico não é dom de privilégios, é qualidade comum a todos os homens demandando a boa vontade sincera no terreno da elevação.
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Que dizer dos companheiros, portadores de luzes verbais para os outros, que nunca se iluminam a si mesmos?
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Missionários da Luz, capítulo 9, pelo Espírito André Luiz, Francisco Cândido Xavier * 02 ABR 1910 + 30 JUN 2002
O homem encarnado, quase sempre empolgado pelo sono da ilusão poderá começar pelo fenômeno; à maneira, porém, que desperte as energias mais profundas da consciência, sentirá a necessidade do reajustamento e regressará à causa de modo a aperfeiçoar os efeitos.
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Nenhuma árvore nasce produzindo, e qualquer faculdade nobre requer burilamento. A mediunidade tem, pois, sua evolução, seu campo, sua rota.
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Por isto, André, consideramos que a mediunidade mais estável e mais bela começa, entre os homens, no império da intuição pura.
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No Mundo Maior, capítulo 9, pelo Espírito André Luiz, Francisco Cândido Xavier * 02 ABR 1910 + 30 JUN 2002
Não basta ser dono de poderosa cachoeira, com o potencial de milhões de cavalos-vapor.
É preciso instalar, junto dela, a inteligência da usina para controlar-lhe os recursos, dinamizá-los e distribuí-los, conforme as necessidades de cada um. (Capítulo 15)
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Achamo-nos na condição do solo terrestre, que não prescinde do arado protetor ou da enxada prestimosa, a fim de produzir. (Capítulo 3)
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Além do lar, será difícil identificar uma região onde a mediunidade seja mais espontânea e mais pura, de vez que, na posição de pai e de mãe, o homem e a mulher, realmente credores desses títulos, aprendem a buscar a sublimação de si mesmos na renúncia em favor das almas que, por intermédio deles, se manifestam na condição de filhos. (Capítulo 30 )
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Simbolizemos a necessidade como sede escaldante e a mediunidade imperfeita ou mal comandada como sendo a água menos limpa. (Capítulo 28 )
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Nos Domínios da Mediunidade, pelo Espírito André Luiz, Francisco Cândido Xavier * 02 ABR 1910 + 30 JUN 2002
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