CORRENTES ENERGÉTICAS CENTRÍFUGAS E CENTRÍPETAS
Os feixes energéticos da zona espiritual lançados no próprio organismo físico devido à sua direção, isto é, orientados do centro para a periferia, podem ser considerados como correntes centrífugas. Todo fenômeno, por mais simples que seja apresenta sua parte inversa complementar por motivos de equilíbrio e desenvolvimento. Também no organismo humano, possuidor de correntes energéticas centrífugas, observariam-se correntes inversas, da periferia para o centro, correntes centrípetas. A presença dessas correntes, centrífugas e centrípetas, que trabalham em sentido inverso, estabelecem um ciclo, que denominamos de ciclo-energético.
As correntes centrífugas e centrípetas, obedecendo a rotas apropriadas, seriam como a ponte de união entre espírito e matéria; dum lado a irradiação dos núcleos em potenciação e, do outro, os departamentos celulares receptores em suas emissões inversas e complementares. ( Ref. 6, p. 129 )
As duas variedades de energia, centrífuga e centrípeta, seriam metades inversas a se complementarem no ciclo-energético. Neste, haveria perfeita dosificação de energias, tanto as centrífugas quanto as centrípetas, que seriam a própria razão de ser do equilíbrio vital. ( Ref. 6, p. 142 )
Os feixes energéticos da zona espiritual lançados no próprio organismo físico devido à sua direção, isto é, orientados do centro para a periferia, podem ser considerados como correntes centrífugas. Todo fenômeno, por mais simples que seja apresenta sua parte inversa complementar por motivos de equilíbrio e desenvolvimento. Também no organismo humano, possuidor de correntes energéticas centrífugas, observariam-se correntes inversas, da periferia para o centro, correntes centrípetas. A presença dessas correntes, centrífugas e centrípetas, que trabalham em sentido inverso, estabelecem um ciclo, que denominamos de ciclo-energético.
As correntes centrífugas e centrípetas, obedecendo a rotas apropriadas, seriam como a ponte de união entre espírito e matéria; dum lado a irradiação dos núcleos em potenciação e, do outro, os departamentos celulares receptores em suas emissões inversas e complementares. ( Ref. 6, p. 129 )
As duas variedades de energia, centrífuga e centrípeta, seriam metades inversas a se complementarem no ciclo-energético. Neste, haveria perfeita dosificação de energias, tanto as centrífugas quanto as centrípetas, que seriam a própria razão de ser do equilíbrio vital. ( Ref. 6, p. 142 )
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